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..O GAVI�O da fiel e seu iphone hahaha..
haa, o gavi�ozinho virou mascote da torcida l�, ficou manso.. a reporter quis espantar �le com o celular �LE CATOU E LEVOU O CELULAR DELA huahuahua..roubou a cena, q lindo..

bom dia folks, nem sei se d� nasce4r de sol hoje, parece q sim.. at� j�..






..coisas que a gente l� pela net, PODE LER, N�O VAI MATAR NEM MACHUCAR, QUASE..haha

tutty vasquez:
"O ideal seria um meio termo entre o glamour sem limites do mundo fashion que desfilou no fim de semana em S�o Paulo e a falta de charme do planeta alternativo que se instalou na C�pula dos Povos da Rio+20. Isoladamente, do jeito como apresentam suas propostas, um e outro parecem insustent�veis.

Tem coisas que, mal comparando, voc� s� v� em semana de moda e em confer�ncia sobre o clima! Blusa de madeira, sapatos de acr�lico e coroas de crucifixo formam por vezes conjuntos t�o esquisitos na passarela quanto a combina��o de patax�s, hare krishnas, hippies e sindicalistas na mesma manifesta��o de salva��o da esp�cie.

Ou n�o, n�?!
Caminho da ro�a
9h35 Coment�rio (1) Tweet este Post
O Congresso tem bons motivos para decretar recesso na CPI do Cachoeira.

Nessa �poca de S�o Jo�o, quase todo parlamentar brasileiro tem sua pr�pria quadrilha para se dedicar!"

da net:

"Denis Lerrer Rosenfield
Dona Odete tem 87 anos, usa bengala e tem dificuldade para ouvir e enxergar. Precisa de �culos e aparelho auditivo, desfazendo-se deles ao deitar. Mora sozinha, no 2.� andar de um pr�dio, em Caxias, no Rio Grande do Sul. Tudo nela aparenta uma pessoa indefesa, n�o fossem a for�a de vontade que a habita e sua capacidade, intacta, de defender a sua vida, de exercer numa situa��o-limite a liberdade de escolha.


Ademais, dona Odete � uma pessoa religiosa, que costuma rezar todos os dias, acreditando em Deus e louvando-o, como � a regra em pessoas de f�. O seu pensamento tem, portanto, uma rela��o com o absoluto, procurando nele se elevar. Pode-se dizer que dona Odete � uma pessoa comum no sentido conservador do termo, nada a predispondo a nenhum tipo de viol�ncia.

Ora, � essa mulher que foi exposta a uma situa��o completamente inusitada, devendo, hoje, responder a um processo por homic�dio e por porte ilegal de arma. Provavelmente, ter� de ir a j�ri, salvo se um juiz (e/ou um promotor) sensato der um basta � insensatez a que est� submetida. Diga-se que os policiais n�o s�o tampouco respons�veis por essa situa��o, na medida em que devem seguir a lei. Caberia, ent�o, a pergunta: Qual lei? Qual a sua inspira��o, os ditos direitos humanos e o politicamente correto irmanados na injusti�a?

Dona Odete dormia quando foi acordada pelos ru�dos de um estranho que tinha entrado em seu apartamento. Na verdade, ele o invadiu a partir do telhado de uma escola vizinha, tendo de l� pulado para a janela de sua sala. Ao ver uma senhora indefesa dormindo, n�o prestou maior aten��o, pois n�o via nela "perigo" algum.

Digamos, uma banalidade, pois �s vezes uma banalidade � cheia de significa��o, considerando principalmente o Brasil de hoje, onde criminosos s�o tratados com m�xima considera��o pelos ditos representantes dos direitos humanos, enquanto suas v�timas s�o relegadas ao esquecimento.

O bandido portava uma faca, que certamente n�o seria usada para descascar batatas. N�o iria, evidentemente, preparar uma janta para a senhora. Trazia consigo uma arma branca que seria utilizada segundo sua pr�pria conveni�ncia. Ali�s, a sua for�a f�sica tamb�m jogava a seu favor, pois a senhora acordada, movendo-se sem �culos e sem seu aparelho auditivo, foi quase estrangulada.

Note-se, al�m disso, que tal indiv�duo j� tinha sido condenado pela Justi�a e estava sob liberdade provis�ria. Ele tinha uma ficha corrida policial, enquanto a senhora, como se dizia antigamente e se deveria dizer atualmente, � uma pessoa de bem.






Ocorre que dona Odete tinha em seu apartamento um rev�lver calibre 32, herdado de sua fam�lia, arma que estava guardada h� mais de 35 anos. Ou seja, segundo a legisla��o brasileira, ela detinha uma posse ilegal de arma de fogo. Deveria ter entregue sua arma numa dessas campanhas do desarmamento, ficando literalmente desarmada, como uma cidad� d�cil ao Estado e aos ditos direitos humanos. Hoje, estaria num caix�o, esquecida por todos, salvo por seus familiares. A situa��o � a seguinte: se obedecesse � lei, estaria morta; desobedecendo-a, conseguiu sobreviver.

De posse do revolver "ilegal", reagiu � investida do invasor e conseguiu acert�-lo com tr�s tiros, matando-o naquele instante. Ato seguinte, telefonou para seus familiares, que acionaram a pol�cia e o Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu), que, quando chegaram, se depararam com o quadro da senhora e de seu algoz, que, no ch�o, j� n�o apresentava mais nenhum perigo.




Ocorre que a dona Odete nada mais fez do que usar o seu direito de leg�tima defesa, exercendo a sua liberdade de escolha numa situa��o-limite, a que se faz entre a vida e a morte. Assinale-se, aqui, o exerc�cio da liberdade de escolha, traduzindo-se pela conserva��o de sua pr�pria vida. Mas, para que esse direito possa ser exercido, s�o-lhe necess�rios os seus instrumentos e condi��es correspondentes, no caso, uma arma.

O esdr�xulo da situa��o � que dona Odete ter� de responder por homic�dio e por posse ilegal de arma. Ela, ao se defender, ao optar por sua pr�pria vida contra um bandido, � legalmente acusada. A alternativa �: ou ela est� certa e a lei est� errada (exigindo a modifica��o desta) ou a lei est� certa e ela deveria estar morta. A alternativa � excludente.

Imaginem, agora, se o bandido a tivesse estrangulado ou matado a golpes de faca. Certamente n�o seria preso em flagrante e estaria perambulando pelas ruas. Se preso, responderia por seu processo em liberdade e sempre teria � sua disposi��o um defensor p�blico, al�m de algum representante dos ditos direitos humanos que sairia em seu socorro. Hip�tese tanto mais plaus�vel se tivesse a habilidade de inventar uma boa hist�ria de v�tima social, tornado a sua v�tima - a idosa assassinada - uma mera consequ�ncia de sua condi��o. O assassino seria a v�tima e a verdadeira v�tima, um mero n�mero de um registro policial. Os direitos humanos n�o seriam para ela, nem morta, de nenhum aux�lio.

Sempre haver� uma estat�stica do politicamente correto para colocar o criminoso como v�tima inocente das armas de fogo. Ser� "esquecido" que foi ele que invadiu uma moradia, habitada por uma senhora idosa, para roubar ou mat�-la, segundo as circunst�ncias. Teria sido a arma de fogo que o matou. Pretensa conclus�o: torna-se ainda mais necess�ria uma campanha do desarmamento, pois as armas continuam produzindo v�timas!

Dona Odete pode ser voc�. Desarmado, sem nenhuma condi��o de exercer o leg�timo direito � defesa de sua pr�pria vida, em sua pr�pria casa. Voc� est� numa situa��o ilegal, caso tenha uma arma n�o registrada. E registr�-la, al�m de caro, � uma opera��o raramente bem-sucedida. A lei, nessa circunst�ncia, n�o o protege. Em caso de encontrar um bandido em sua casa, renda-se a ele, entregue a sua pr�pria vida, abdique da liberdade de escolha.

� essa a mensagem do politicamente correto? Renunciar � liberdade de escolha?"

* PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS. E-MAIL: [email protected]





Comentários
1 - /getscared em 19/06/2012 �s 04:34 disse:
s�rio que ele levou o celular? HAUHAUHUAHUAHUHA! Que lindo

2 - /fuckanime em 19/06/2012 �s 04:46 disse:
gavi�o = Corinthians haha

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/diariosolar
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