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E esta picha��o em Pouso Alegre, em Minas: "Temos frango: de granja, caipira, sertanejo e sertanejo universit�rio". Rarar�!

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http://espn.estadao.com.br/post/295968_o-maestro-nas-nuvens


N�o pode existir uma separa��o esquizofr�nica entre vida privada e vida p�blica. H� atitudes na vida privada que prenunciam comportamentos na vida p�blica. E o leitor e o eleitor t�m o direito de conhec�-las. Se assim n�o fosse, tudo o que ter�amos para ler na imprensa seriam amontoados de declara��es emitidas pelas fontes interessadas. E h� informa��es da vida privada que revelam inequ�voca mistura entre o p�blico e o privado. A imprensa tem, ent�o, n�o s� o direito, mas o dever de invadir a vida privada do homem p�blico. � uma clara quest�o de interesse da sociedade.

N�O ESTOU A FIM DE POSTAR a dias, tambem n�o tem feito nascer de so9l..

achei essa do tuttyvasquez:

"Nada contra a moralidade ou o combate � sem-vergonhice nacional, mas este projeto aprovado no "Senado" (aspas minhas porque n�o � de verdade.. mentirinha..) tornando a �tica disciplina obrigat�ria no curr�culo escolar do brasileiro me fez lembrar a tentativa da ditadura militar de ensinar Moral e C�vica � for�a aos moleques da minha gera��o.

Pol�tico propondo aulas de boa conduta, francamente, parece t�o confi�vel hoje em dia quanto milico golpista daquela �poca dando li��es de moral ou, em qualquer tempo, o Joel Santana lecionando ingl�s.

Honestamente, d� para acreditar numa proposta de reeduca��o dos padr�es �ticos nascida no PMDB?

Se for adiante, o projeto de lei do "senador" paranaense S�rgio Souza tem grandes chances de virar piada na hora do recreio ou, o que � pior, uma chatice capaz de transformar a atual crise de valores em problema que voc� resolve colando da prova do CDF da classe.

Quem levar bomba na mat�ria j� no ensino fundamental poder� um dia ser recrutado para p�s-gradua��o na chamada �escola do crime� ou, na pior das hip�teses, considerar a reprova��o uma indica��o vocacional inequ�voca para a carreira pol�tica.

O brasileiro, como se sabe, d� sempre um jeitinho de se virar!"