oolha, em 2006 o feriado de 9 de julho caiu em um Domingo..
bem feito hahaha..
No-o-ve-de-Julho-�-e luuz da P�-tria..
ninguem no Brasil conhece �sse feriado, e mesmo em sampa a maior parte da popula��o (s�o todos trabalhadores de verdade, nordestinos..melhores at� que meus ancestrais, ozitaiano que construiram tudo aqui, antes..) tambem n�o sabe..
anf�, em 1932 os sumpaulistas n�o aceitaram a ditadura do Vargas (que criou o embroglio sindicalista em que estamos chafurdados a 80 anos.. temp�o hein..) e revolucionaram..dan�aram tambem, porque o Vargas mandou Exercito do pa�s e For�a Aerea (foram at� hoje os UNICOS combates aereos travados em territorio nacional...).. que, no caso, eram for�as ditatoriais, anti-Constitui��o..parece hoje hein..
..por isso se chamou REVOLU��O CONSTITUCIONALISTA, mas como perdemos, ninguem sabe nem que aconteceu, s� os paulistas quatrocent�es se lembram....
o Vargas, pai-dos-pobres, ficou no pud� duas d�cadas, n�..ditadura brava..os sindicalistas desde ent�o tiveram muuito pud�, sempre, e hoje est�o totalitarios..quinta-feira tem "manifesta��o" com direito a MST, MTST e todos os sindicatos, aqu�les cujos dirigente NUNCA TRABALHARAM, desde a era Vargas.. ch�..
ANTICONSTITUCIONALISSIMAMENTE falando, estavam e est�o todos errados..os fascistas
o dia astral:
O princ�pio da decad�ncia
Data estelar: Sol e Merc�rio em conjun��o; Lua � Nova em Le�o
Nada � o que parece, quantas vezes a frase ter� de ser repetida at� cair a ficha? Quantos caminhos um ser humano precisa percorrer, diz a m�sica, at� conseguir que seus semelhantes o considerem humano? Na �nsia pelo poder, motivados por pura vaidade intelectual, que os faz considerar que suas teorias, apesar de refutadas pela pr�tica, s�o melhores e maiores do que todas as outras, certos humanos n�o veem obst�culo moral em tratar as pessoas como objetos, como massa de manobra, chamando-as de classe m�dia, ou pobres, ou ricos, ou brancos ou pretos e gays e homofobicoas, e tais e tais e tais; para dividir, tudo pode. Os humanos podem at� parecer objetos de vez em quando, mas n�o s�o. Todos os humanos, sem distin��o, comungam nos mesmos problemas e nos mesmos dramas; a paix�o da Cle�patra e da Benedita � a mesma, a trag�dia de Hamlet e a de Jo�o tamb�m. Achar-se no topo do mundo � o princ�pio da decad�ncia.