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Ontem, ‎13‎ de ‎julho‎ de ‎2013, ‏‎07:10:18
..dia...






postando hoje quase na mesma hora dessa foto, de ontem..




...e indo pa estrada, jaj� clico e posto..

vamos que vamos, beijos e abracci, t�..

bem j� saiu a foto de ho je.. sem tempo pra postar agora, mas tem mais textos da net:

"Na condi��o de articulador de iniciativas da "doutora" Dilma, o comiss�rio Aloizio Mercadante patrocinou tr�s lances de g�nio. A saber:

1) A convoca��o de uma constituinte exclusiva para fazer uma reforma pol�tica. Durou 24 horas.

2) A convoca��o de um plebiscito para que o eleitorado definisse os marcos da reforma. Durou duas semanas.

3) Com o copatroc�nio do ministro Alexandre Padilha, da Sa�de, prop�s a reorganiza��o do ensino m�dico, aumentando-o de seis para oito anos.

Na semana passada informou-se aqui que as burocracias do MEC e das universidades federais faziam uma exig�ncia maluca para m�dicos formados no exterior que quisessem revalidar seus diplomas. Caso queira trabalhar no Brasil, um doutor que se formou em Harvard e trabalha na cl�nica de Cleveland � obrigado a atestar que mora em Pindorama, mesmo tendo nascido aqui. Sem isso n�o pode pedir a revalida��o, que demora at� um ano. At� l�, vive de qu�?

A exig�ncia ser� eliminada, tudo bem, mas havia coisa pior. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Inep, n�o sabe dizer quem p�s o jabuti na forquilha do programa Revalida, muito menos por qu�. Essa mesma condi��o � exigida na rotina das revalida��es de universidades federais. Puro obst�culo para blindar o mercado. Produto da onipot�ncia dos educatecas.

Agora Mercadante e Padilha querem que os estudantes de medicina trabalhem no SUS por dois anos. Novamente, trata-se de um exerc�cio de onipot�ncia.

Ele se esconde atr�s do argumento do aperfei�oamento dos m�dicos. Trata-se de uma lorota, pois o Brasil tem medicina h� s�culos e suas defici�ncias n�o derivam da forma��o dos doutores, mas do desperd�cio de dinheiro p�blico e da gan�ncia dos interesses privados, inclusive de m�dicos.

Imagine-se dois estudantes. Aloizio � filho de um banqueiro, estudou em bons col�gios e entrou para uma das melhores faculdades de medicina. Como s�o todas p�blicas, far� o curso sem desembolsar um tost�o. Alexandre � filho de um banc�rio que trabalha para o pai de Aloizio. N�o teve boas escolas, mas foi aprovado numa institui��o privada. A fam�lia cacifou algo como R$ 300 mil, s� em anuidades.

Seria razo�vel que Aloizio devolvesse em servi�os para o SUS os seis anos de faculdade gratuita. Essa � uma antiga proposta de m�dicos do setor p�blico. Alexandre, contudo, precisa trabalhar para aliviar o or�amento do pai banc�rio. Tem 26 anos, estuda h� dezoito e agora querem obrig�-lo a ir para um regime de liberdade condicional trabalhando no SUS por mais dois, ganhando entre R$ 3 mil e R$ 8 mil (s� os mandarins de Bras�lia acham que essas duas quantias s�o similares).

Se os comiss�rios fossem menos onipotentes, os dois anos de servi�o ao SUS seriam opcionais para quem estudou medicina em faculdade privada.

Quem entende do assunto jura que essa iniciativa, que come�aria a valer em 2015, ter� o mesmo destino que a constituinte e o plebiscito, pois � mais f�cil mudar um cemit�rio de lugar do que alterar os curr�culos das faculdades de medicina.

VEM PRO CAPIL�!

Por mais que centrais sindicais apensas �s verbas do Minist�rio do Trabalho
sustentem que suas manifesta��es movidas a mimos de at� R$ 70 s�o espont�neas, vale lembrar:

Em 1978, quando despontou a figura de Lula, ele se opunha ao oficialismo sindical.

Naquela �poca Nosso Guia dizia o seguinte, numa carta p�blica ao senador Petr�nio Portella:

"As entidades sindicais nascem, se desenvolvem e desaparecem sob a tutela do Estado. (...) Este estado de coisas decorre da filosofia que presidiu a cria��o dos sindicatos no Brasil. Fi�is a esta filosofia, os legisladores atrelam as entidades sindicais ao governo, antes de tudo, como �rg�os de colabora��o. Deles dependente para nascer, viver e morrer, o sindicalismo brasileiro, por tradi��o hist�rica, sempre aderiu ao governo e regimes vigentes para garantir sobreviv�ncia."

Hoje a chave do cofre est� no bolso do PT. Em 2012, os trabalhadores pagaram R$ 2 bilh�es de imposto sindical e as centrais embolsaram 10%. Desatrelamento? Nem pensar.

BONNIE & CLYDE

� implic�ncia falar dos helic�pteros do governador S�rgio Cabral. Coisa de pobre.

Michael Bloomberg, o prefeito de Nova York, adora seu Agusta SPA A109S de US$ 4,5 milh�es. N�o se sabe se ele j� levou para sua casa de ver�o Bonnie e Clyde, os labradores da namorada.

Cabral e seu cachorro Juquinha voam para Mangaratiba num Agusta AW109 que custou US$ 7,5 milh�es.

Diferen�a: Bloomberg pagou o brinquedo com o pr�prio bolso.

HADDAD PRECISA DAS LI��ES DE CARLOS LACERDA

O prefeito de S�o Paulo, Fernando Haddad, poderia estudar as administra��es de governantes que pensaram nas cidades que governaram. Gente como Jaime Lerner em Curitiba e Carlos Lacerda, no Rio. Depois de lutar como um gladiador na defesa da tarifa de �nibus de R$ 3,20, argumentado que sua redu��o para R$ 3 custaria � prefeitura R$ 175 milh�es por ano, abriu duas concorr�ncias para a reforma do aut�dromo de Interlagos. Pre�o? R$ 161 milh�es.

Interlagos s� pode ser visto como aut�dromo por pessoas incapazes de perceber que aquilo n�o � uma pista de corrida, mas uma �rea p�blica, com 1,5 milh�o de metros quadrados, pouco menor que o aterro do Flamengo, no Rio. S� a demofobia explica que n�o seja um parque aberto � popula��o. H� ali toda uma infraestrutura para as corridas, mas no aterro, bem como no parque Ibirapuera, h� museus, restaurantes e uma marina. Suas �reas livres servem aos contribuintes, para gl�ria das cidades. Quando a prefeitura quer, Interlagos vira �rea p�blica. L� o padre Marcelo Rossi celebrou uma das maiores missas j� realizadas no pa�s. No mais, � uma donataria mec�nica.

Neste ano est�o programados uns vinte eventos, todos motorizados, inclusive a corrida do Porsche Club (22 e 24 de novembro). Nos dias vagos, nada. Evento sem rodas listado pela SP Turismo, nenhum. Nas �ltimas d�cadas, as sucessivas reformas de Interlagos j� custaram � Vi�va mais de US$ 100 milh�es, mas as atividades para b�pedes s�o ralas. N�o existe aut�dromo de F�rmula 1 dentro da malha urbana de uma cidade sem que haja ali um parque. O de Monza convive com as pistas.





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