D�-me um beijo da tua boca, doce e selvagem, funde os teus l�bios com os meus e atrapalha sua l�ngua com a minha, e sejamos um s� amante... E vamos dan�ar quase entre a sombra de um quarto, entregando nossos sentidos � magia do amor.
Deixa te tire a roupa pouco a pouco, em primeiro lugar o seu vestido, e depois o que resta, enquanto te beijo, enquanto te percorro com a minha fome boca, comendo cada parte de ti... Deixa te conduza at� esse leito que espera por n�s, e sobre o qual deixaremos, medos e inibi��es, e libertaremos o nosso libido.
Deixa te percorra dos p�s � cabe�a, entre beijos e abra�os, deixa-me ser o poeta peregrino que uma noite se perde entre as dunas de seus peitos, procurando a musa que n�o � outra se n�o a tua, pergaminho de pele onde escreverei um poema com O teu nome, e no qual plasmare a hist�ria de dois amantes que n�o somos outros que tu e eu...
Deixa me abrigue entre esses belos peitos, e deixe a noite passar entre os teus mamilos, erectos qual duas torres que vigiam o horizonte... Deixa os beije, sugue e morda, lenta e timidamente, deixa que me alimente neles...
Deixe-me percorrer o teu corpo, como se fosse um viajante que procura o o�sis em um deserto, deixa te percorra beijo a beijo, que passo a passo, deixa-me passar a noite cradled entre o teu umbigo, e depois seguir o meu caminho at� chegar ao o�sis um pouco Mais tarde deste...
Permite-me um banho entra as �guas de teu o�sis, e refresque minha cansado corpo, deixa-me entrar entre suas �guas, e mergulhar at� o fundo deste ou pelo menos tentar, quantas vezes for necess�rio e procurar o tesouro cativo entre seu leito...
Deixe livre no seu interior um cardume de peixes brancos que procuram um novo lar e onde viver... Deixe navegar entre as suas �guas, e se cobijen a�..
Deixa te percorra novamente at� chegar at� seus l�bios, e considerares a fus�o novamente entre um ardente beijo... Deixa percorra seu pesco�o, e deixa-me chegar at� os teus ouvidos e dizer eu te amo... Desejo-te... Beija-me e deixa-me abra�ar-te... Deixa me entregar a ti como e deixa-me ser teu escravo ao menos esta noite...
Me abrigar entre as pernas e deixa tocar seus peitos com minha boca, e o teu o�sis com a minha m�o...
Embora seja apenas uma noite sejamos dois amantes sem rumo mas se um s� destino... Permite ser o corcel sobre o qual vem essa noite... E deixa te conduza pelos caminhos esquecidos na tua pele...
Sejamos esta noite um s�, sejamos eu a lava ardente e tua a placa tect�nica por onde corre... Esta noite n�o existe passado nem futuro, s� esta noite...
Hoje somos novos e tanto tu e eu somos dois inexperientes no amor que procuram aprender um com o outro, hoje sejamos tanto aprendiz como mestre... E formemos esta noite nas artes negras...
Se o teu o templo e eu o ciumento do padre que o cust�dia agora e sempre...
Concede-me esta noite e eu te dou as estrelas ou ao menos tentar roubar para ti uma delas...
Cami Lu Carlos.