Um viajante ia caminhando em solo distante,
as margens de um grande lago de �guas cristalinas.
Seu destino era a outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.
A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro,
quebrou o sil�ncio moment�neo, oferecendo-se para transport�-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada,
era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo.
Ao colocar os p�s empoeirados dentro do barco,
o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava
entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR. N�o podendo conter a
curiosidade,
o viajante perguntou a raz�o daqueles nomes originais dados aos
remos.
O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com
toda for�a.
O barco, ent�o, come�ou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos,
remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os
lados,
navegou atrav�s das �guas do lago chegando ao seu destino, a outra
margem.
Ent�o o barqueiro disse ao viajante: - Esse porto se chama
autoconfian�a.
Simultaneamente � preciso ACREDITAR e tamb�m AGIR para que possamos
alcan��-la!
(Desconhecemos a autoria)
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"quem n�o vive para servir, n�o serve para viver"
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"Toda a filosofia est� baseada na premissa de que pensamos, mas � igualmente poss�vel que estejamos sendo pensados." F. Nietzsche.
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"Cada um de n�s comp�e a sua hist�ria, Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, De ser feliz" Almir Sater
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Filosofia de Vida: "O hoteleiro precisa ter a diplomacia de um Kissinger, a gra�a social da Rainha M�e da Inglaterra, a velocidade de um Concorde, o sorriso de um deus Grego, a paci�ncia de um santo, a mem�ria de um elefante, a pele grossa de um rinoceronte, a for�a de um Atlas, o poder de insist�ncia de uma sogra, a boa forma de um centro avante, a fineza de um duque, a voz de um Lawrence Olivier, o olho para lucro de um Vestry, e, por �ltimo, mas n�o menos importante, um amor pela humanidade: porque os seres humanos exibem seu pior lado quando est�o cansados e famintos."
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Espero, em 10 anos, poder olhar para tr�s e pensar, "Parte disto hoje existe por conta de meu esfor�o".
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"Sempre h� tempo para um �ltimo la�o!"
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