Quantas vezes nos deixamos abater por palavras ásperas, olhares de reprovação ou gestos de rejeição? Em nossa jornada evolutiva, aprendemos que dar demasiada importância aos dissabores da vida é como alimentar sombras com nossa própria luz.
Emmanuel nos ensina que "a paz é um estado de espÃrito que independe das circunstâncias externas". Quando nos apegamos à s ofensas e decepções, transformamos pequenos arranhões em profundas feridas, dando poder à quilo que deveria ser passageiro.
Lembre-se: sua paz interior é sagrada. Não a entregue às circunstâncias transitórias da vida material. A sabedoria está em compreender que tudo passa – as alegrias e as tristezas, os sucessos e os fracassos.
Quando algo te perturbar, respire fundo e pergunte-se: "Isso terá importância daqui a cinco anos?" Na maioria das vezes, a resposta será não.
Cultive o desapego como quem cultiva um jardim*– removendo as ervas daninhas dos ressentimentos e regando as flores da serenidade. Afinal, somos espÃritos eternos*