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MEUS TRABALHINHOS DE MONTAGEM GIFS!
FOTO : Castelo de Guimar�es (Portugal).
Hist�ria de Portugal
A Hist�ria de Portugal apresenta diversos denominadores comuns entre as na��es europeias mais antigas, cujas origens remontam ao in�cio da Idade M�dia, e que, com este pa�s, se tornaram grandes pot�ncias durante a Era dos Descobrimentos, dispondo de um vasto Imp�rio. A seguir ao apogeu de Portugal como pot�ncia mundial, este pa�s perdeu muito do seu estatuto e reconhecimento, em grande parte devido � pol�tica dos reis da dinastia filipina (1580-1640) ao Terramoto de 1755 em Lisboa, � ocupa��o durante as Guerras Napole�nicas, e � independ�ncia do Brasil em 1822 como col�nia. Uma revolu��o em 1910 iria dep�r o regime mon�rquico e, ap�s 16 anos de rep�blica parlamentar inst�vel, o pa�s foi governado por um regime ditatorial (Salazarismo) durante 48 anos. Em 1974, a ala pol�tica de esquerda liderou o Revolu��o dos Cravos, procedendo a grandes reformas democr�ticas. No ano seguinte, Portugal consentia a independ�ncia das col�nias africanas. Actualmente, Portugal � um dos membros fundadores da NATO e pertence � Uni�o Europeia (incialmente designada por Comunidade Econ�mica Europeia) desde 1986.
♥ 05 DE OUTUBRO
Proclama��o da Rep�blica Portuguesa
Origem: Wikip�dia, a enciclop�dia livre.
a republicana, em 1880.
O terceiro centen�rio da morte de Cam�es, foi comemorado com actos significativos � como o cortejo c�vico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, tamb�m, a translada��o dos restos mortais de Cam�es e Vasco da Gama para o Pante�o Nacional. As lumin�rias e o ar de festa nacional que caracterizaram essas comemora��es complementaram esse quadro de exalta��o patri�tica. Partira a ideia das comemora��es camoneanas da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execu��o coube a uma comiss�o de representantes da Imprensa de Lisboa, constitu�da pelo Visconde de Jorumenha, por Te�filo Braga, Ramalho Ortig�o, Batalha Reis, Magalh�es Lima e Pinheiro Chagas. E o Partido Republicano, ao qual pertenciam as figuras mais representativas da Comiss�o Executiva das comemora��es do tricenten�rio camoneano, ganhou grande popularidade.
A revolta
Durante o breve reinado de D. Manuel II � que ascendeu ao trono logo ap�s o atentado a D. Carlos, donde resultou tamb�m a morte do seu filho herdeiro Lu�s Filipe, Duque de Bragan�a �, o movimento republicano acentuou-se, chegando mesmo a ridicularizar a monarquia. A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que j� se avizinhava no contexto da instabilidade pol�tica. Embora muitos envolvidos tenham-se esquivado � participa��o � chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado � foi tamb�m gra�as � incapacidade de resposta do Governo em reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucion�rios que resistiam de armas na m�o. Comandava as for�as mon�rquicas, em Lisboa, o General Manuel Rafael Gorj�o Henriques, que se viu impotente para impedir a progress�o das for�as comandadas por Machado Santos. Com a ades�o de alguns navios de guerra, o Governo rendia-se, os republicanos proclamavam a Rep�blica, e D. Manuel II era exilado.
Hino de Portugal
Her�is do mar, nobre povo,
Na��o valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da mem�ria,
� P�tria sente-se a voz
Dos teus egr�gios av�s,
Que h�-de guiar-te � vitoria!
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
� luz viva do teu c�u!
Brade a Europa � terra inteira:
Portugal n�o pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu bra�o vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
S�o como beijos de m�e,
Que nos guardam, nos sust�m,
Contra as inj�rias da sorte.
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!Her�is do mar, nobre povo,
Na��o valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da mem�ria,
� P�tria sente-se a voz
Dos teus egr�gios av�s,
Que h�-de guiar-te � vitoria!
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
� luz viva do teu c�u!
Brade a Europa � terra inteira:
Portugal n�o pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu bra�o vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
S�o como beijos de m�e,
Que nos guardam, nos sust�m,
Contra as inj�rias da sorte.
�s armas, �s armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
�s armas, �s armas!
Pela P�tria lutar
Contra os canh�es marchar, marchar!
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♥ Mirele Coelho Vr�biescu ♥
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