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♥ Mitos do Egito Antigo ♥

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♥ Mitos do Egito ♥



♥ Nun e R� ♥


Nun e R�

Nun, deus sombrio, dorme numa solid�o que nada pode perturbar. Ele � a �gua parada e escura.
Nun � a fonte e o princ�pio do universo, e cont�m em si todos os elementos que vir�o a existir.
Tudo � imobilidade. Os peixes, os crocodilos e os p�ssaros, as flores e as �rvores, os homens e at� mesmo os deuses ainda n�o existem.
Finalmente Nun desperta e sai de seu torpor. Em torno, n�o v� nada al�m dele mesmo. Acha esse estado de solid�o absoluta t�o tedioso, que resolve agir. Sabe-se capaz de criar tantas coisas!
Nun se mexe e o universo come�a a se agitar.
A primeira coisa que Nun, que � �gua, cria � a terra. Uma ilha cinzenta, de contornos imprecisos, emerge da plan�cie l�quida. Essa terra lamacenta � a terra do Egito. Nascido da �gua, o Egito viver� da �gua. O Nilo � seu princ�pio. Rio divino, ele � a fonte de toda vida.
Nun continua sua obra de cria��o universal, e o mundo come�a a tomar forma.
Mas esse come�o se desenrola numa atmosfera l�gubre, sem luz plena. N�o chega a ser noite, n�o chega a ser dia. Uma esp�cie de claridade escura envolve o universo.
Nesse crep�sculo primitivo, os elementos tomam seu lugar e se organizam.
O ar fica suspenso acima as �gua e da terra. O c�u paira sobre o mundo como se se debru�asse sobre ele. Nun trabalha sem cessar. Ele chama os deuses � vida.
Em algum ponto sobre a �gua primordial flutua um l�tus. Um magn�fico l�tus com as p�talas de sua flor fechadas voga nas �guas do Nilo. De repente, uma luz viva, a primeira do mundo, brilha bem dentro do c�lice da flor. Cada vez mais forte, a luz obriga as p�talas a se abrir. Elas resistem um pouco, mas n�o podem suportar por muito tempo o assalto dessa luz. A flor do l�tus por fim se abre, e o jovem deus-sol � R� � se eleva de dentro dela e ilumina o mundo, que conhece enfim a claridade, as cores e o tempo.
E todas as noites R�, o deus-sol, torna a se instalar no fundo da flor do l�tus, que fecha, ent�o, cuidadosamente, suas p�talas em torno dele e a escurid�o volta a envolver o mundo. R� descansa, assim, o tempo de uma noite. De manh�, volta a sair � conquista do c�u. Um novo dia luminoso recome�a.
Valendo-se desse seu formid�vel poder, R� empreende a domina��o do mundo. Mas essa conquista n�o � t�o f�cil: ela provoca uma grande inveja nos outros deuses. R� acaba vencendo todos os obst�culos e se torna senhor do mundo. Todas as criaturas, divinas, humanas e animais, est�o submetidas a ele.
No seu reinado, a paz e a justi�a regem o universo. Na juventude, R� travava duros combates para firmar a pr�pria autoridade. Quando ele estava na flor da idade, ningu�m ousava contestar sua supremacia. Mas os deuses tamb�m envelhecem.
Como acontece com os humanos, a velhice dos deuses os enfraquece. Ent�o os que, at� aquele instante, n�o tinham ousado erguer a voz sentem-se mais fortes e tentam, por sua vez, to�mar o poder.
�sis, uma deusa tremendamente h�bil, � uma das primeiras a tentar derrubar o velho R�.





R� estava velho, sim, mas n�o estava morto. Claro, seu corpo n�o trazia mais o vigor de antes, os membros tinham perdido a agilidade, a pele estava enrugada, os cabelos diferentes. Mas, apesar de tamb�m estarem submetidos � implac�vel lei do envelhecimento, os deuses s�o diferentes dos seres humanos.
Os cabelos de Ra se tornam l�pis-laz�li (Mineral de cor azul bem forte) de verdade, sua carne se transforma em louro puro, os ossos agora s�o prata reluzente. Assim envelheceu o deus solar.
Muito culta, �sis tem um conhecimento quase t�o vasto quanto R�. S� n�o sabe mesmo uma coisa: o nome secreto de R�. Enquanto n�o souber esse nome, cuidadosamente guardado pelo deus, n�o poder� se tornar senhora do Sol divino.
Na verdade, o poderio de R� prov�m em grande parte da�, desse seu nome secreto. � ele que lhe permite dominar o mundo.
Ali�s, nomes, ele tem uma por��o: chamam-no tamb�m Sol, Grande Juiz dos Tempos Antigos, Dono do Al�m... Mas seu nome verdadeiro ningu�m sabe. E � este que �sis precisa descobrir. Ela tem de conseguir arranc�-lo da boca do pr�prio R�.
Apesar da velhice, R� continua vigilante e imponente. Brilha como nunca brilhara em sua gloriosa juventude, agora que sua carne se tornou ouro verdadeiro, um lindo ouro amarelo que resplandece de luz e de for�a. Contrastando com ela, seus cabelos, doravante de l�pis-laz�li sem defeito, parecem quase escuros, de um azul profundo, mais azul do que as �guas do Nilo.
�sis, no entanto, n�o se deixa intimidar. Quer o poder a qualquer pre�o. Ora, como � improv�vel que R� aceite lhe dizer seu nome secreto, ela tem de inventar um estratagema.
Ela colhe a baba que o velho deus deixava escorrer de sua boca, mistura-a com a terra e, rolando esse barro nas palmas das m�os, cria com ele uma serpente, tratando de faz�-la ficar bem parecida com uma bengala. Deixa-a ent�o no caminho que R� costumava percorrer.
Como seus ossos, agora de prata maci�a, faziam-no vergar ao pr�prio peso, R� achou que a bengala o ajudaria a caminhar ereto, como conv�m a um deus. No entanto, mal estende a m�o para pegar a falsa bengala, a serpente o pica cruelmente, �sis aparece logo em seguida e lhe diz com voz suave:
�Cuidado! Com essa picada de cobra, lan�aram-lhe um mau-olhado. Olhe s�: a cobra se transformou numa bengala de verdade. N�o tenha d�vida, voc� foi enfeiti�ado!�
�sis continua a falar meigamente com ele:
�Para que eu possa cur�-lo, � Pai divino, preciso saber seu nome, porque � s� pronunciando o nome de algu�m que se consegue livrar esse algu�m do sortil�gio."
�Sou aquele que fez o c�u e a terra, sou aquele que ilumina o mundo. Sou aquele que..."
A dor causada pela picada o obriga a parar de enumerar seus v�rios nomes. Al�m do mais, ele n�o tem a menor vontade de dizer a �sis o nome secreto. R� sofre muito e sente suas for�as deca�rem.
�sis volta � carga:
�Revele logo seu nome, sen�o voc� vai morrer.�
O deus-sol � obrigado ent�o a murmurar seu nome secreto, que ningu�m, nem deus nem humano, nunca tinha ouvido. �sis o repete com as palavras m�gicas adequadas. A dor passa. R� est� salvo.
O deus magn�fico est� amargo. Claro, teve sua vida salva, mas n�o reina mais como senhor absoluto do mundo. Agora ter� de contar com �sis, que conhece seu nome secreto.
.





♥ (Antiga ora��o inglesa) ♥

Arranje tempo para ser amigo
� a estrada para a felicidade
Arranje tempo para sonhar
� seu vag�o a uma estrela engatar...
Arranje tempo para amar e ser amado
� o privil�gio dos deuses.
Arranje tempo para olhar ao redor
O dia � muito curto para ser ego�sta.
Arranje tempo para rir
� a m�sica da alma. ♥ ♥






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♥.♥ BEIJINHO COR DE PINK TIA MIRELE ♥.♥
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