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♥ 4� de Novembro - Grande Descoberta no Egito ♥

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♥ Fara� Tutankhamon ♥



1922 - No Egipto, o arqueologista brit�nico Howard Carter e seushomens acham a entrada para a tumba do Fara� Tutankhamon no Vale dos Reis.

♥ Howard Carter ♥



Howard Carter (Kensington, 9 de maio de 1874 � Londres, 2 de mar�o de 1939), foi um arque�logo(egipt�logo)especializado no Antigo Egito.

Foi assistente de William Matthew Flinders Petrie, um dos mais importantes arque�logos brit�nicos. Conhecedor de v�rios dialetos �rabes, aos 27 anos tornou-se inspetor-chefe dos monumentos do Alto Egito e N�bia.

Depois foi transferido para a inspetoria do Baixo e M�dio Egito. Fez descobertas importantes como a tumba de Amen-hotep III e de Tutm�s IV, al�m de ter limpado e restaurado in�meras outras tumbas; por�m, a descoberta mais espetacular foi a da tumba de Tutankhamon no Vale dos Reis.





♥ MAS O QUE � ARQUEOLOGIA? ♥


Ao contr�rio do que se pensa, a Arqueologia n�o estuda apenas o passado remoto da Humanidade.



Arqueologia lida com o complexo jogo de dados que constitui a Hist�ria humana e os arque�logos contam com especialistas de diferentes �reas: astronomos, zo�logos, ge�grafos, ge�logos e antrop�logos. Pela mesma raz�o, o arque�logo lan�a m�o de procedimentos e an�lises desenvolvidos em outras �reas de conhecimento, como a matem�tica, a f�sica e a qu�mica.




Howard Carter nasceu em 9 de mar�o de 1874 em Kensington, Londres. Ele n�o teve uma educa��o formal e atrav�s de seu pai, Samuel Carter, um artista, foi se entranhando na arte, aprendendo seu futuro of�cio, desenhista e pintor. Com seu talento e nenhuma ambi��o em se dedicar aos neg�cios da fam�lia, a pintura de retratos de fam�lias da regi�o, Howard seguiu seu destino ao ver uma oportunidade de ir ao Egito e trabalhar para a Egyptian Exploration Fund, respons�vel em fazer c�pias dos desenhos e inscri��es e documentos para os estudiosos. Em outubro de 1891, com a idade de 17 anos, Carter foi a Alexandria.


O primeiro projeto que Carter participou foi em Bani Hassan. Diz-se que esse trabalho deixou-o t�o entusiasmado que chegava a ponto de trabalhar o dia inteiro e depois dormia com os morcegos em uma tumba.


Em 1892, Carter juntou-se a Flinders Petrie em El-Amarna. Petrie era um importante diretor e um dos mais renomados arque�logos da �poca. Petrie acreditava que Carter nunca se tornaria um bom escavador, mas com o tempo Carter provou que ele estava errado, pois o jovem acabou fazendo v�rios importantes achados no s�tio arqueol�gico de el Amarna, a capital do Egito Antigo, � �poca do reinado de Akenaton. Com a orienta��o de Petrie, Carter tornou-se um arque�logo, mas sem deixar de lado sua veia art�stica t�o valiosa.

Carter foi indicado para participar da escava��o de Deir el Babri, local do templo da rainha fara�, Hatshepsut. Essa experi�ncia trouxe mais empenho em se aperfei�oar em seus desenhos, que ficaram famosos pelo n�vel de detalhes, e em suas t�cnicas de restaura��o e suas escava��es.

Em 1899, com 25 anos, Carter recebeu o convite de seu primeiro trabalho como Inspetor chefe Geral de Monumentos do alto Egito. O convite foi feito pelo ent�o diretor de antiguidades eg�pcias, Gaston Maspero. A responsabilidade de Carter inclu�a supervisionar e controlar a arqueologia ao longo da regi�o mais importante do Egito, incluindo Tebas.


Mas nem tudo seguiu de vento em popa


A virada na vida de Carter foi causada por um incidente entre os guardas eg�pcios e turistas franceses b�bados. Os arruaceiros tornaram-se agressivos e e come�aram a danificar artefatos preciosos. Carter tomou partido dos guardas e os franceses, sentindo-se ultrajados, j� que os europeus eram sempre vistos como soberanos em qualquer situa��o que envolvesse o pobre povo eg�pcio, exigiram no dia seguinte dos altos escal�es, incluindo o pr�prio consul eg�pcio, Lord Cromer, que chamassem Carter e o obrigassem a se desculpar pelo seu comportamento. Com a veemente recusa de Carter, Petrie teve, a contragosto, que dispens�-lo, para que o incidente n�o tomasse a dimens�o de um incidente diplon�tico.


De 1905 a 1907, Carter sobreviveu como guia de excurs�es, vendeu suas aquarelas aos turistas e negociou com antiguidades.


Em 1908, Carter, com indica��o do amigo fiel, Maspero, conseguiu trabalho. O arque�logo tornou-se supervisor das excava��es patrocinadas por um rica�o apaixonado pelo Egito, George Herbert, o 5� Lord Carnarvon.



Lord Carnarvon era um esportista e colecionador de objetos de arte. Frequentador de todos os campos de corrida e um ex�mio atirador. Era senhor de enorme fortuna e dono do terceiro carro licenciado na Inglaterra. Chegou ao Egito um ano antes, em 1906, para se recuperar de um acidente automobil�stico que o deixou com problemas respirat�rios: foi sugerido pelos m�dicos que buscasse uma regi�o de clima seco e o Egito era muito frequentado pelos ingleses nessa �poca. Um amigo emprestou a Lord Carnarvon uma concess�o para escavar a �rea. Carnarvon precisava de um especialista e foi apresentado a Carter, que logo mostrou suas id�ias a Lord Carnarvon.


O arque�logo tinha muitas aspira��es


Uma delas era encontrar a tumba de um rei do qual s� se sabia por causa de umas poucas pe�as encontradas com seu nome gravado: o ent�o desconhecido Tutanc�mon!

Carter, come�ou a pesquisar a possibilidade de que a tumba do Fara� Tutanc�mon estivesse escondida no Vale dos Reis. V�rios especialistas afirmaram que mais nada poderia ser encontrado l�. O arque�logo americano Theodore Davis sustentava que localizara a tumba de Tutanc�mon, em um ponto desprezado do vale. Mas n�o havia nenhum rei em seu interior, deveria ter sido saqueada como todas as outras...
Mas Carter estava seguro de que a tumba encontrada por Davis n�o era uma tumba real. Nenhum rei da 18� dinastia seria sepultado em t�mulo t�o prosaico. Alguns potes de cer�mica contendo materiais utilizados durante o funeral de Tutanc�mon foram encontrados ali, e isso fez Carter deduzir que o verdadeiro local do t�mulo estava perto.


O vale dos Reis nessa �poca de remexidas em busca por descobertas era uma verdadeira muralha de pedras e havia um pico rochoso em forma de pir�mide chamado "Cabo Horn". Ao p� da parede de rocha, detritos, pedras e terra se desprendiam e escorregavam para o vale. Nas encostas, cavidades e tumbas escavadas, cujos entulhos aglomeravam-se no solo sagrado revirado.
Nenhum ind�cio de onde come�ar a cavar, mas j� experiente, Carter tinha um plano...


S� em 1914 teve in�cio as escava��es, mas por causa da Primeira Guerra Mundial, o trabalho de escava��o foi interrompido e s� retomado em 1917.


" Nosso trabalho come�ou no outono de 1917, Sugeri a Lord Carnarvon tomar como ponto de partida o tri�ngulo formado pelas tumbas de Rams�s II, Merenptah e Rams�s VI."


Seis anos de escava��es e a paci�ncia

O dinheiro de Lord Carnarvon come�ou a acabar e ficou amea�ado de ter as escava��es canceladas e seu nome jogado nas areias do Egito como mais um fracassado, mas Carter convence o Lord a apoi�-lo em mais uma tentativa.

As escava��es continuaram sem �xito at� 1922, quando, no dia 4 de novembro, foi encontrado um degrau esculpido em rocha viva ao p� da tumba de Rams�s VI. Era aquele degrau o in�cio de uma escada e no dia 5 de novembro de 1922 j� haviam descoberto dezesseis degraus que levavam a um corredor que acabava numa porta selada. Como Carnavon estava na Inglaterra, Carter esperou sua chegada para ent�o abrirem a porta da tumba. Isso aconteceu no dia 24 do mesmo m�s e encontraram um corredor cheio de entulho que levava a outra porta.


"O dia 26 de novembro deveria tornar-se o mais belo de minha vida... A dez metros da primeira porta tinha aparecido uma segunda, selada tamb�m... Os selos eram de Tutanc�mon e da necr�pole real... Com as m�os tr�mulas, abri um pequeno buraco no canto superior esquerdo. L� introduzi uma barra de ferro que n�o tocava em nada... alarguei o buraco e olhei..."



Nunca antes na hist�ria da arqueologia algu�m tivera o privil�gio de contemplar uma vis�o t�o incr�vel. Uma tumba abarrotada de objetos luxuosos: ouro cintilando, est�tuas e centenas de pe�as cuja descri��o ocupa cerca de sessenta p�ginas do livro de Carter.

A explora��o da tumba durou sete anos


O momento mais esperado veio no dia 17 de fevereiro de 1923, quando se abriu a porta da c�mara mortu�ria e surgiu um imenso sacr�rio dourado que tinha uma porta com dois batentes na outra extremidade. No total, havia quatro esquifes, um dentro do outro, todos cobertos com ouro em folha e o �ltimo contendo um esquife de quartzo. Dentro dele estavam tr�s sarc�fagos antropom�rficos, representando Tutanc�mon, um dentro do outro, mostrando o bonito rosto do fara�; o mais interior era de ouro puro. Neste �ltimo estava o corpo

Foi ent�o erguida a tampa do �ltimo ata�de por suas argolas de ouro e o rosto do fara� coberto com uma m�scara de ouro e l�pis-laz�li foi novamente admirado depois de 3.000 anos por olhos mortais. Tutanc�mon, ap�s sete anos de busca, estava ali diante dele em todo seu esplendor.

"Em tais momentos", diz Carter,

"falta-nos a fala!"








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