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* MIRELE JORNALISTA *
♥ Proclama��o da Rep�blica Brasileira ♥
A Proclama��o da Rep�blica Brasileira � o evento, na Hist�ria do Brasil, que instaurou o regime republicano no pa�s, derrubando a Monarquia. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, ent�o capital do Imp�rio do Brasil, na pra�a da Aclama��o (hoje Pra�a da Rep�blica), quando um grupo de militares do Ex�rcito brasileiro, liderados pelo comandante marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado e dep�s o imperador D. Pedro II. Institui-se ent�o a Rep�blica, sendo nessa data que o jurista Rui Barbosa assinou o primeiro decreto do novo regime, instituindo um governo provis�rio.
Na tentativa de reduzir a oposi��o, cada vez maior, o ministro Afonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, elaborou em meados de 1889 um programa de reformas, que inclu�a: liberdade de culto, autonomia para as prov�ncias, mandatos limitados (n�o-vital�cios) no Senado, liberdade de ensino, redu��o das prerrogativas do Conselho de Estado, entre outras medidas. As propostas de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria conservadora que constitu�a a C�mara dos Deputados.
O governo do Imp�rio tinha perdido suas bases econ�micas, militares e sociais. Por�m, as id�ias republicanas n�o tinham ainda grande penetra��o popular, mesmo �s v�speras da proclama��o do novo regime. O povo estava descrente da Monarquia, mas n�o havia, na �poca, uma cren�a generalizada na Rep�blica, como assinala o historiador Oliveira Viana. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 n�o teve participa��o popular. O povo assistiu, sem tomar parte, � proclama��o da rep�blica.
No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucion�rio que substituiria a monarquia pela rep�blica. Depois de muita insist�ncia dos revolucion�rios, Deodoro concordou em liderar o movimento.
O golpe militar que estava prevista para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, divulgou-se a not�cia (que posteriormente revelou-se falsa) de que era iminente a pris�o de Benjamin Constant Botelho de Magalh�es e Deodoro da Fonseca. Por isso, na manh� do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento que p�s fim ao regime imperial.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Minist�rio da Guerra. Depuseram o Minist�rio e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Na tarde do mesmo dia 15, na C�mara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a Rep�blica.
Dom Pedro II, que estava em Petr�polis, retornou ao Rio. Pensando que o objetivo dos revolucion�rios era apenas substituir o Minist�rio, o imperador tentou ainda organizar outro, sob a presid�ncia do conselheiro Jos� Ant�nio Saraiva. No dia seguinte, o major Frederico S�lon Sampaio Ribeiro entregou a Dom Pedro II uma comunica��o, cientificando-o da proclama��o do novo regime e solicitando sua partida para o estrangeiro.
♥ Hist�ria ♥
T�rmino da Monarquia e Proclama��o da Rep�blica)
Antecedentes
A relativa estabilidade pol�tica do Imp�rio do Brasil veio a ser abalada,dar lugar a um regime pol�tico, mais adequado aos problemas da �poca. a partir da d�cada de 1870, como conseq��ncia da Guerra da Tr�plice Alian�a (1864-1870). Essa crise foi o resultado de v�rios fatores de ordem econ�mica, social e pol�tica que, somados, conduziram importantes setores da sociedade � conclus�o de que a monarquia precisava ser superada para Adicionalmente:
a classe m�dia (funcion�rio p�blicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava maior liberdade e maior participa��o nos assuntos pol�ticos do pa�s. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do imp�rio.
o imperador D. Pedro II n�o possu�a filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, ap�s a sua morte, por sua filha mais velha, princesa Isabel, casada com um franc�s, Gast�o de Orl�ans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da popula��o de que o pa�s fosse governado por um estrangeiro.
[editar] A crise econ�mica
A crise econ�mica agravou-se em fun��o das elevadas despesas financeiras geradas pela Guerra da Tr�plice Alian�a, cobertas por capitais externos. Os empr�stimos brasileiros elevaram-se de tr�s milh�es de libras esterlinas em 1871 para quase 20 milh�es em 1889, o que causou uma infla��o da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.
A quest�o servil
Ver artigo principal: Abolicionismo no Brasil
A quest�o servil impunha-se desde a aboli��o do tr�fico negreiro em 1850, encontrando viva resist�ncia entre as elites agr�rias tradicionais do pa�s. Diante das medidas adotadas pelo Imp�rio para a gradual extin��o do regime escravista, essas elites reivindicavam do Estado indeniza��es proporcionais ao n�mero de escravos alforriados. Com a decreta��o da Lei �urea (1888), e ao deixar de indenizar esses grandes propriet�rios rurais, o Imp�rio perdeu o seu �ltimo pilar de sustenta��o. Chamados de "republicanos de �ltima hora", os ex-propriet�rios de escravos aderiram � causa republicana.
A quest�o religiosa
Ver artigo principal: Quest�o religiosa
Desde o per�odo colonial, a Igreja Cat�lica enquanto institui��o encontrava-se submetida ao Estado. Isso se manteve ap�s a Independ�ncia e significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do Papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse previamente aprovada pelo Imperador (Padroado). Ocorre que, em 1872, Dom Vital e Dom Macedo, bispos de Olinda e Bel�m do Par� respectivamente, resolveram seguir por conta pr�pria as ordens do Papa Pio IX (n�o ratificadas pelo Imperador), punindo religiosos ligados � ma�onaria. D. Pedro II, influenciado pelos ma�ons, decidiu intervir na quest�o, solicitando aos bispos que suspendessem as puni��es. Estes recusaram-se a obedecer ao imperador, sendo condenados a quatro anos de pris�o. Em 1875, gra�as � interven��o do Duque de Caxias, os bispos receberam o perd�o imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, no epis�dio, a imagem do imp�rio desgastou-se junto � Igreja.
A quest�o militar
Ver artigo principal: Quest�o Militar
Os militares do Ex�rcito brasileiro estavam descontentes com a proibi��o, imposta pela Monarquia, pela qual os seus oficiais n�o podiam manifestar-se na imprensa sem uma pr�via autoriza��o do Ministro da Guerra.
A atua��o dos republicanos e positivistas
Alegoria da Rep�blica, quadro de Manuel Lopes Rodrigues no acervo do Museu de Arte da Bahia.Na d�cada de 1870 os republicanos adquiriram visibilidade a partir da publica��o do Manifesto Republicano (1870), da Conven��o de Itu (1873) e da milit�ncia dos Clubes Republicanos, que se multiplicaram a partir de ent�o pelos principais centros no pa�s. Fortemente influenciados pelo Positivismo (Benjamin Constant), as suas id�ias eram veiculadas pelo peri�dico A Rep�blica, em duas correntes principais:
os evolucionistas, que admitiam que a proclama��o era inevit�vel, n�o justificando uma luta armada; e
os revolucionistas, que defendiam a possibilidade de que se pegasse em armas para conquist�-la.
As reformas do Gabinete Ouro Preto
O governo imperial, atrav�s do Gabinete do Visconde de Ouro Preto, percebendo a dif�cil situa��o pol�tica em que se encontrava, apresentou, numa �ltima tentativa de salvar o Imp�rio � C�mara dos Deputados um programa de reformas pol�ticas, do qual constavam os seguintes pontos:
a autonomia para as prov�ncias;
a liberdade de voto;
o mandato tempor�rio para os Senadores
Alegoria da Rep�blica, quadro de Manuel Lopes Rodrigues no acervo do Museu de Arte da Bahia.
O golpe de Estado
Marechal Deodoro da Fonseca.As reformas do chamado Gabinete Ouro Preto chegaram tarde demais. No dia 14 de Novembro de 1889, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender o marechal Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant. Dirigiram-se � resid�ncia do marechal Deodoro, que estava doente com dispn�ia[1], e convencem-no a liderar o movimento.
Com esse pretexto, ao amanhecer do dia 15 de Novembro, o marechal Deodoro saiu de sua resid�ncia, atravessou o Campo de Santana e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalh�o ali aquartelado (atual Pal�cio Duque de Caxias) a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou e, segundo testemunhos, tirou o chap�u e proclamou "Viva o Imperador!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua resid�ncia. A manifesta��o prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita (atual 1� de Mar�o) at� ao Pa�o Imperial.
No Pa�o, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, pediu ao comandante do destacamento local, General Floriano Peixoto, que prendesse os amotinados. Floriano recusou-se e deu voz de pris�o ao chefe-de-governo.
O Imperador, em Petr�polis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe, reconheceu a queda do Gabinete e procurou anunciar um novo nome para substituir Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre Rep�blica at� ent�o, os republicanos mais exaltados, tendo Benjamin Constant � frente, espalharam o boato de que o Imperador escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo pol�tico de Deodoro desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo. Com este engodo, Deodoro foi convencido a aderir � causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu n�o oferecer resist�ncia.
� noite, na C�mara Municipal do Munic�pio Neutro, Jos� do Patroc�nio redigiu a proclama��o oficial da Rep�blica dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem vota��o. O texto foi para as gr�ficas de jornais que apoiavam a causa e s� no dia seguinte (16 de novembro) anunciou-se ao povo a mudan�a do regime. O Imperador e a Fam�lia Imperial receberam ordem de banimento e foram embarcados � for�a do Pa�o para o ex�lio no vapor Alagoas.
Vale ressaltar que a Proclama��o da Rep�blica no Brasil foi essencialmente um movimento das elites, sem nenhuma participa��o popular (tal qual a Independ�ncia e o surgimento do Imp�rio), sendo estes considerados "bestializados" do fato que o pa�s enfrentava, nas palavras de Aristides Lobo em artigo de primeira p�gina publicado no Di�rio Popular de S�o Paulo no dia 17 de novembro de 1889.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Hino da Proclama��o da Rep�blica
M�sica: Leopoldo Miguez (1850/1902)
Letra: Medeiros e Albuquerque (1867/1934)
Seja um p�lio de luz desdobrado,
Sob a larga amplid�o destes c�us
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes lab�us.
Seja um hino de gl�ria que fale,
De esperan�a de um novo porvir,
Com vis�es de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre n�s
Das lutas, na tempestade
D� que ou�amos tua voz.
N�s nem cremos que escravos outrora,
Tenha havido em t�o nobre pa�s
Hoje o rubro lampejo da aurora,
Acha irm�os, n�o tiranos hostis.
Somos todos iguais, ao futuro
Saberemos unidos levar,
Nosso augusto estandarte, que puro,
Brilha avante, da P�tria no altar.
Liberdade! etc...
Se � mist�r de peitos valentes,
Haja sangue em nosso pend�o,
Sangue vivo do her�i Tiradentes,
Batizou este audaz pavilh�o.
Mensageiro de paz, paz queremos,
E de amor nossa for�a e poder
Mas da guerra nos transes supremos,
Heis de vernos lutar e vencer.
Liberdade! etc...
Do Ipiranga � preciso que o brado,
Seja um grito soberbo de f�,
O Brasil j� surgiu libertado,
Sobre as p�rpuras r�gias de p�.
Eia pois, brasileiros, avante!
Verde louros colhamos lou��os,
Seja o nosso pa�s triunfante,
Livre terra de livres irm�os!
Liberdade! etc...
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