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* MIRELE JORNALISTA *




♥ 19 DE NOVEMBRO - Dia da Bandeira ♥



19 de Novembro de 1889
(vers�o com 21 estrelas)

11 de Maio de 1992
(vers�o com 27 estrelas)

Cores Verde
Amarelo
Azul escuro
Branco


O Dia da Bandeira � um dia em homenagem � bandeira do Brasil.

A comemora��o ocorre todos os anos no dia 19 de novembro, pois essa foi a data de institui��o da bandeira nacional. Nessa data ocorrem comemora��es c�vicas, normalmente acompanhadas do canto do Hino � Bandeira.A bandeira foi adotada pelo decreto n 4 no dia 19 de novenbro de 1889 .Este decreto foi preparado por Benjamin Constant ,membro do governo provisorio.


Faz parte das comemora�őes do dia da bandeira a queima de bandeiras nacionais velhas e ou estragadas em institui�őes militares sob a execu��o do hino da bandeira


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♥ Bandeira do Brasil ♥

A bandeira do Brasil foi adotada em 19 de Novembro de 1889 e segundo recomenda o decreto de lei n� 4 tem por base um ret�ngulo verde com propor��es de 07:10 e inscrito a ele um losango amarelo que inscreve um c�rculo azul atravessado por um d�stico branco com as palavras "ORDEM E PROGRESSO" escrito em letras verdes, assim como 27 estrelas de cor branca.


Origem

A id�ia da atual bandeira e ent�o nova rep�blica foi apenas uma moderniza��o da antiga bandeira do imp�rio idealizada em 1820 pelo franc�s Jean-Baptiste Debret (1768-1848) e que segundo seu crit�rio de arbitragem com respeito as dimens�es do losango inscrito no ret�ngulo que circunscreviam a antiga Esfera armilar (presente em todas as bandeiras) foram transferidos de um arqu�tipo em forma de uma mandala segundo a sele��o e elimina��o de algumas linhas. Nesse caso, os co-autores em 1889 que substitu�ram a Esfera armilar seriam um grupo formado por membros da Igreja positivista representado por seu disc�pulo Raimundo Teixeira Mendes, presidente do Apostolado Positivista do Brasil. Com ele colaboraram outros membros como o Dr. Miguel Lemos e o professor Manuel Pereira Reis, catedr�tico de Astronomia e Astrologia pela Escola Polit�cnica do Rio de Janeiro. O desenho do disco azul em substitui��o a esfera armilar da imperial inscrito no losango amarelo, foi executado pelas m�os firmes do pintor D�cio Vilares e por indica��o de Benjamin Constant acrescentou-se ao meio as estrelas a figura em destaque da constela��o do cruzeiro do sul com as estrelas Acrux e Gacrux equilibradas no instante 13 sideral.




Embora n�o houvesse mais modifica��es quanto as dimens�es e as suas formas, a Bandeira adotada pelo Decreto n� 4, de 19 de novembro de 1889 permanece intacta at� hoje, apenas no c�rculo azul sofreu o acr�scimo de algumas estrelas representativas dos novos estados al�m de algumas modifica��es com respeito ao hor�rio que deveriam ser visto as estrelas, que ora atendiam o decreto de n�mero 4 com respeito ao par�grafo primeiro da Lei n� 5.443, de 28 de maio de 1968, determinando que as estrelas correspondiam ao aspecto do c�u, na cidade do Rio de Janeiro, �s 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e outras o par�grafo primeiro do decreto Lei 5.700 de 1 de setembro 1971 estabelecendo que o c�u correspondia �s 20 horas e 30 minutos do mesmo dia 1889 o que resultou num paradoxo legislativo muito interessante, que segue abaixo Cita��o: a legisla��o escreveu: � Lei.5.700 de 1 de setembro 1971.
Artigo 3:

� 1� - As constela��es que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do c�u, na cidade do Rio de Janeiro, �s 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais)e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.
Lei 8.421 de 11 de Maio de 1992.

Artigo : 3


Par�grafo Primeiro - As constela��es que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do c�u, na cidade do Rio de Janeiro, �s 20 horas, 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.�

como at� hoje a comiss�o de astr�nomos n�o chegou a uma conclus�o definitiva para explicar o tipo de relatividade impl�cito, tem-se que seja dia ou seja noite, as doze siderais permanecer�o sempre as mesmas bem como as letras na legenda Ordem e Progresso continuar�o escritas em cor verde oliva e centradas ao meio do d�stico branco.

As estrelas ser�o de 5 (cinco) dimens�es: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. A posi��o e dimens�es exatas de cada componente da bandeira s�o definidas em lei, bem como a associa��o das estrelas das constela��es com os estados do Brasil.

Ver mais detalhes os detalhes no Art . 5� da Lei No 5.700, de 1 de setembro de 1971. e no Anexo da Lei No 8.421, de 11 de maio de 1992.





Significado

Originalmente, a cor verde simbolizava as Oliveiras em torno da casa real de Bragan�a, da qual fazia parte o imperador Pedro I do Brasil. Mais especificamente, faz refer�ncia ao estandarte pessoal de Pedro II de Portugal, j� que os Bragan�a associaram-se muito mais ao alvinegro ou ao alviceleste, haja vista os pavilh�es portugueses do per�odo e o bras�o dos duques de Bragan�a. J� o amarelo fazia refer�ncia � casa imperial dos Habsburgos, � qual pertencia a imperatriz D. Leopoldina. O losango � um s�mbolo her�ldico ligado ao feminino, refor�ando a associa��o � imperatriz.

Hoje, o auriverde simboliza popularmente as matas (riquezas naturais) e o ouro (riquezas minerais). A faixa branca � o lugar para a inscri��o "Ordem e Progresso", sempre em verde, que � abrevia��o do lema de autoria do positivista franc�s Auguste Comte, O Amor por princ�pio, e a Ordem por base; o Progresso por fim.

Para alguns estudiosos, essas formas geom�tricas foram subtra�das de uma mandala, ou seja, a bandeira � uma arqueo-concep��o art�stica da imagem do mundo visto de fora para dentro. Embora n�o tenham chegado num consenso sobre as horas, ao menos ficou estabelecido em diversas leis, que as estrelas, 'por apresentarem-se invertidas', seriam mesmo essa imagem privilegiada da terra Brasil como se fosse vista por um hipot�tico observador situado fora da esfera celeste. Restou somente acrescentarem em legisla��o o complemento dessa cosmo-vis�o. Nesse caso, o circulo azul, o losango e a pr�prio quadril�tero verde da bandeira, poderiam responder por s�lidos perfeitos, vistos em duas dimens�es e �ngulos predeterminados, por esse mesmo observador estacionada al�m das estrelas fixas. Resguardando as devidas propor��es, o losango como � visto, seria ent�o �o hemisf�rio� de um s�lido perfeito �visto a cavaleiro� ao �ngulo de 33 graus inscrito num poliedro dual, a esfera azul, �um sol pintado de azul� cercado pelo cintur�o segundo a ordem e o progresso planet�rio.


Significado das estrelas

No c�rculo azul, cada uma das estrelas representa um dos Estados que formam o Brasil. As constela��es que figuram na bandeira nacional correspondem ao aspecto do c�u, na cidade do Rio de Janeiro, �s 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.

A estrela Spica situada acima da faixa branca representa o estado do Par�, que em 1889 era o Estado com maior territ�rio acima da linha do equador (Amap� e Roraima eram territ�rios federais at� 1988). O Distrito Federal, ao contr�rio do que muitos acreditam, n�o � representado por essa estrela, mas sim pela estrela sigma do Octante, tamb�m chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no P�lo Sul celestial (em contrapartida a Polaris, situada no P�lo Norte celestial). Apesar de ser pouco brilhante e estar pr�xima ao limite de visualiza��o a olho nu, essa estrela tem uma posi��o �nica no c�u do hemisf�rio sul, pois � em torno dela que todas as estrelas vis�veis giram. Al�m disso, Polaris Australis sempre est� acima da linha do horizonte e pode ser vista em qualquer dia e em qualquer hor�rio de quase todos os lugares abaixo da linha do Equador.




As estrelas representando os estados brasileiros (com exce��o da Sigma Octantis, que representa o Distrito Federal), s�o:




Estado Estrela Constela��o Magnitude
(1=Maior)
Amazonas Alpha Canis Minoris (Procyon) Canis Minor 1
Mato Grosso Alpha Canis Majoris (Sirius) Canis Major 1
Amap� Beta Canis Majoris (Mirzam) Canis Major 3
Rond�nia Gamma Canis Majoris (Muliphen) Canis Major 4
Roraima Delta Canis Majoris (Wezen) Canis Major 2
Tocantins Epsilon Canis Majoris (Adhara) Canis Major 2
Par� Alpha Virginis (Spica) Virgo 1
Piau� Alpha Scorpii (Antares) Scorpius 1
Maranh�o Beta Scorpii (Graffias) Scorpius 3
Cear� Epsilon Scorpii Scorpius 2
Alagoas Theta Scorpii (Sargas) Scorpius 2
Sergipe Iota Scorpii Scorpius 3
Para�ba Kappa Scorpii Scorpius 3
Rio Grande do Norte Lambda Scorpii (Shaula) Scorpius 2
Pernambuco Mu Scorpii Scorpius 3
Mato Grosso do Sul Alpha Hydrae (Alphard) Hydra 2
Acre Gamma Hydrae Hydra 3
S�o Paulo Alpha Crucis (Acrux) Crux 1
Rio de Janeiro Beta Crucis (Mimosa) Crux 2
Bahia Gamma Crucis (Gacrux) Crux 2
Minas Gerais Delta Crucis Crux 3
Esp�rito Santo Epsilon Crucis Crux 4
Rio Grande do Sul Alpha Trianguli Australis Triangulum Australe 2
Santa Catarina Beta Trianguli Australis Triangulum Australe 3
Paran� Gamma Trianguli Australis Triangulum Australe 3
Goi�s Alpha Carinae (Canopus) Carina 1
Bras�lia (Federal District) Sigma Octantis (Polaris Australis) Octans 5


[editar] Outras caracter�sticas
Uma particularidade da bandeira do Brasil � que as duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como av�sso da outra. Isso se deve a posi��o rebatida das estrelas desenhadas no c�rculo azul, que retratam a imagem rebatida do Universo conforme seria visto por uma pessoa localizada al�m da �ltima esfera armilar.
Em outras palavras, a faixa branca acompanha o azimute de zero grau estelar do observador localizado na cidade do Rio de Janeiro. Ou seja, a faixa declina da esquerda para a direita por estar o observador posicionado no hemisf�rio sul, considerando-se a inclina��o do planeta terra.

No meio a in�meras na��es austrais (possuidoras de bandeiras com Cruzeiro do Sul), o Brasil � o �nico pa�s preocupado com a exatid�o das horas que diz respeito a posi��o das estrelas inseridas sobre a esfera azul.








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