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MEUS TRABALHINHOS DE MONTAGEM GIFS!

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* MIRELE JORNALISTA *









O Natal de Jesus Cristo, conforme o relato dos evangelistas S�o Mateus e S�o Lucas, � rico de fatos extraordin�rios, mas que facilmente foram visibilizados na arte e que, com imensa criatividade ao longo dos s�culos, formam um rico patrim�nio da humanidade em pinturas, esculturas, vitrais, m�sica, teatro, cinema... Ao redor do fato central do nascimento de jesus, os relatos b�blicos nos apresentam: a anuncia��o a Maria, a visita de Maria a sua prima Isabel, o nascimento de Jesus numa gruta em Bel�m, a presen�a da estrela, a adora��o dos pastores e dos s�bios do oriente, a apresenta��o de Jesus no Templo, a persegui��o de Herodes e a fuga para o Egito...

Mais tarde � tradi��o crist�, por influ�ncias v�rias, seja de pa�ses evangelizados, seja de santos, foram acrescentados elementos que hoje s�o indispens�veis na comemora��o e na decora��o da festa de Natal, dando-lhe uma identidade �nica. Entre esses elementos est�o o Papai Noel, a vela, as bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principalmente, a montagem do pres�pio e a celebra��o religiosa do Natal. Deturpados ou n�o pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem o eco do maior evento da hist�ria: a encarna��o do Filho de Deus, Jesus.
Cabe aos crist�os relembrar continuamente que essa festa e os ingredientes que a identificam nasceram da f�, apontam para a f�, se concretizam em demonstra��es de amor, traduzidos em intimidade familiar, solidariedade para com os mais pobres e luta pela vida , vida digna para todos, e luta pela paz.

Natal tem a ver � com Jesus de Nazar�, com a refer�ncia hist�rica do nascimento de Jesus Cristo: afinal � a celebra��o de seu anivers�rio!

O Natal celebra o anivers�rio de nascimento do Filho de Deus e, nessa festa, adquire novo sentido o nascimento de qualquer pessoa, a vida de cada um de n�s.

Para o seguidor de Jesus Cristo, Natal � muito mais do que mem�ria e comemora��o do nascimento do Senhor. Natal � memorial e celebra��o.



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25 de dezembro

A Igreja cat�lica toma esta data, a partir do s�culo IV, como anivers�rio do nascimento de Cristo. O dia 25 apareceu pela primeira vez no calend�rio de Philocalus em 324, op��o feita pelo Papa J�lio I, para cristianizar as grandes festas pag�s realizadas neste dia.

Natal



A palavra Natal quer dizer nascimento, e originou-se do latim. Natal, Noel, expressam o mesmo evento. � uma festa sem fronteiras. � o culto do nascimento, da bondade, da ternura, da vida e da reflex�o. Muitos comemoram o Natal com mesa farta, gulodices, esbanjando e troca da presentes. Natal � mais, muito mais do que isso.



Advento

Antes da vinda. Tempo de prepara��o do Natal, para a vinda do Cristo-Menino. Compreende os quatro domingos que antecedem o Dia de Natal. As fam�lias crist�s costumam fazer a prepara��o do Natal com a Coroa do Advento. Monta-se uma coroa de ramos de pinheiro adornada com fitas vermelhas, com quatro velas eq�idistantes, simbolizando Jesus Cristo, a luz do mundo. A cada domingo, at� o Natal, uma vela por vez � acesa por um membro da fam�lia, � hora do jantar. No quarto domingo todas as velas estar�o acesas.

Coroa do Advento ou Guirlanda



Guirlanda, grinaldas, fest�es e arranjos com folhagens nasceram com a supersti��o de que heras, pinheiro, azevinho e outras plantas ofereciam prote��o, no inverno, contra bruxas e dem�nios. Seus ramos eram usados para afugentar a m�-sorte. Representa a mandala, um diagrama em c�rculo lembrando que a nossa vida � um ciclo de nascimento e morte. Simbolizando a vida eterna e a paz, a guirlanda est� presente na decora��o natalina atual. Diz antiga lenda que se as pessoas passarem sob ela atrair�o sorte para si. Ela � sinal de esperan�a e vida; sua fita vermelha representa o amor de Deus que nos envolve, e as velas acesas, a f� e a alegria.

Pres�pio





� a representa��o do local do nascimento de Cristo com as figuras do Menino Deus, de Jos�, Maria, animais, pastores e magos. � montado em igrejas, resid�ncias, casas comerciais e lugares p�blicos. O primeiro pres�pio foi feito em 1223 por S�o Francisco de Assis, nas redondezas de Greccio, It�lia. Dizem que, passeando por uma floresta, encontrou um est�bulo abandonado. No outro dia trouxe para ele uma est�tua de crian�a, colocando-a sobre a palha. Os animais que acompanhavam o santo ficaram em volta da est�tua. As pessoas da regi�o foram ver o que estava acontecendo e entoaram c�nticos natalinos. Como S�o Francisco via que as igrejas ficavam desertas na Noite de Natal, pediu ao papa para fazer uma r�plica de gruta nos templos. Autorizado, montou o primeiro pres�pio com figuras humanas verdadeiras. O costume se difundiu at� chegar ao ponto de se reduzir seu tamanho e poder ser montado dentro das casas. O gesto de montar o pres�pio dever� vir acompanhado do prop�sito de reconhecer no Jesus-Menino de gesso, madeira ou outro material, uma lembran�a do Filho de Deus, que veio nos libertar dos pecados. O pres�pio � uma linguagem visual para nos lembrar a vinda de Jesus para o meio de n�s. A palavra "pres�pio" vem do latim e tamb�m significa est�bulo, manjedoura. O pres�pio nos lembra que Jesus escolheu um ambiente pobre e rude para nascer. Poderia t�-lo feito num pal�cio. O ensinamento que podemos tirar desse fato � o valor da simplicidade, docilidade e f� acima de tudo.

Fios de prata

Conta uma lenda que, num determinado tempo e lugar, quando a �rvore de Natal ficou pronta, foi admirada pela fam�lia e os animais da casa. As aranhas que habitavam o celeiro tamb�m quiseram v�-la, mas foram impedidas. Durante a noite, quando todos dormiam, elas entraram por baixo da porta e n�o s� viram a �rvore, como subiram pelos seus ramos. Ao amanhecer, o Menino Jesus veio aben�oar a �rvore, e para sua surpresa viu que ela estava coberta de teias de aranha. Jesus, com seus dedos milagrosos, tocou nos fios da teia e eles ficaram prateados. Por isso, hoje � costume ornamentar a �rvore com fios prateados.


Bolas coloridas ( Bolo Rei)



� o enfeite tradicional da �rvore de Natal. Existem em v�rias cores, e geralmente s�o feitas de vidros. Representam os frutos da �rvore, que � Jesus. S�o os talentos, os dons, as boas a��es, o amor, o perd�o, a esperan�a e a compreens�o. Nossas atitudes s�os os frutos de nossa vida; como as bolas, refletem o que somos. Elas tamb�m simbolizam as gra�as que diariamente recebemos. A cada ano se desgastam no brilho, mas estar�o cada vez mais cheias de lembran�as e emo��es acumuladas.

Sinos



Os sinos emitem sons agrad�veis e aud�veis � dist�ncia, e s�o tocados em ocasi�es geralmente festivas. Fazem parte do campan�rio das igrejas e tamb�m t�m uso particular. Servem para enviar mensagens pelo ar. De modo geral, seu toque � festivo. Tocado por ocasi�o do Natal, nos lembra o fato de termos um Salvador que e fez homem, habitou entre n�s e partiu deixando sua mensagem de amor e paz.

Estrela



� usada na ponta da �rvore de Natal para nos lembrar da Estrela de Bel�m, que guiou os reis magos at� a manjedoura de Jesus. Tem quatro pontas, representando o norte, o sul, o leste e o oeste. A misteriosa Estrela de Bel�m � citada na Sagrada Escritura em Mateus, cap�tulo 2, vers�culos 2, 9 e 10 (Mt 2, 2.9.10). � sempre usada como s�mbolo de alegria, de guia, para despertar e atrair. A estrela � luz permanente. Representada com cinco pontas lembra o ser humano: bra�os e pernas esticadas e a cabe�a, onde est� a vontade. Tamb�m � encontrada com seis pontas, que � sinal de paz.

Velas



Elas simbolizam Cristo, a luz do mundo, que devemos imitar. � uma tradi��o n�rdica. No in�cio as fam�lias fabricavam artesanalmente suas velas, usando a cera pura fabricada por abelhas, conservando sua cor natural. A chama cintila, serpenteia, atrai e ilumina nosso ser.

Papai Noel



A origem do Papai Noel � incerta e cercada de hist�rias. A mais conhecida vem do s�culo IV e fala sobre Nicolas, nascido em 281, que tornou-se bispo de Myra, na �sia Menor. Conta-se que seus pais tiveram dificuldades para ter filhos, at� que nasceu Nicolas. Dando gra�as pelo fato, eles passaram a distribuir alimentos, roupas e dinheiro aos pobres, at� que vieram a falecer devido a uma epidemia. Nicolas herda a grande fortuna de seus pais, torna-se bispo e continua o trabalho de ajuda aos necessitados. Nicolas viveu na �poca do Imperador Diocleciano, em Roma, e � representado ainda hoje, na Europa, usando vestes de bispo, com um bast�o numa das m�os e um saco de presentes na outra. Morreu no ano de 350 d.C. Passou a ser conhecido por S. Nicolas. � medida que a lenda sobre seus feitos foi sendo passada atrav�s das culturas alem� e holandesa, o bispo tornou-se Sinterklass, Saint Nicoleses e finalmente Santa Claus ou Santa Klaus. O Papai Noel � amado pela crian�as e respeitado pelos adultos. Papai Noel n�o pode ser visto pelo prisma cient�fico ou religioso. Ele � m�gico. N�o � branco, negro ou oriental. � um ser capaz de unir a humanidade em torno de coisas boas: amor, ternura, paz, sentimentos, carinho, gestos.

Ceia Natalina

Ceia � uma reuni�o festiva entre os familiares e amigos para se comemorar algum evento importante. A ceia natalina � uma reuni�o ainda mais familiar, �ntima e carinhosa, quando afloram nos cora��es das pessoas os sentimentos mais variados. Haver� a alegria do encontro, a saudade de quem partiu, a presen�a de um novo membro, mesclando emo��es diversas, pois todos ficam predispostos a se entregar afetivamente, trazendo a mensagem de que Cristo quer renascer no cora��o de cada um de n�s. A tradi��o nos conta que ap�s a Missa do Galo, celebrada � meia-noite do dia 24, era servida uma refei��o frugal aos presentes. Com o passar do tempo essa refei��o foi transferida para as casas dos fi�is e tornou-se mais sofisticada. Iguarias deliciosas, assados, bolos, pudins, passas, nozes, castanhas, t�maras, frutas cristalizadas... se tornaram indispens�veis. Na ceia natalina n�o falta uma vela acesa, nos lembrando a f� das pessoas em Jesus Cristo, que continua brilhando atrav�s dos tempos.


�rvore de Natal



Sendo uma planta que cresce em sentido vertical, apontando para o c�u, a �rvore � considerada por muitos como "intermedi�ria entre o c�u e a terra". A �rvore luminosa, colorida, enfeitada, � uma das tradi��es do Natal. � costume da Antiguidade e vem de rituais pag�os, bastante sedimentados e absorvidos pelos crist�os. H� in�meras vers�es sobre sua origem. Quando o mundo foi criado, nos diz a lenda, Deus deixou o pinheiro com folhas �speras, fazendo-o sempre se lamentar. Para reparar o mal e para que a �rvore parasse de se queixar, fez com que ela fosse o �nico vegetal que conserva suas folhas no inverno e que pelo menos uma vez ao ano teria o brilho das luzes. - Isso nos lembra a vida e a imortalidade. � Natal! H� �rvores decoradas por toda parte: nos centros comerciais, nas ruas, nas resid�ncias... enfim, onde existam cora��es abertos para comemorar o anivers�rio de Jesus. Ele � o tronco da �rvore da vida, n�s os ramos; os ramos dar�o frutos se permanecerem unidos ao tronco, que lhes fornece a seiva da vida divina.

P� de meia



Como j� vimos, S�o Nicolau, precursor do Papai Noel, era de fam�lia rica e ajudava os pobres. Na regi�o onde morava havia tr�s mo�as pobres, que por falta de dote n�o conseguiam casar. S�o Nicolau jogou sacos de moedas pela chamin� de suas casas, que seriam usados como dote. Numa das casas, o saco de moedas caiu numa meia que secava na lareira, nascendo o h�bito de se colocar presentes no p� de meia. Outra vers�o diz que o bispo S�o Nicolau n�o gostava de ser percebido quando presenteava, motivo pelo qual colocava os presentes nas chamin�s das casas. As crian�as perceberam seu m�todo e passaram a deixar ali suas meias. Hoje o costume � usar meias ou botinhas com fins decorativos. S�o feitas de feltro, possuem aplica��es ou bordados e se tornaram um s�mbolo natalino.

Presentes



Presentear � t�o antigo quanto a pr�pria humanidade. � uma rea��o que acompanha importantes rituais em todas as sociedades. Os pag�os presenteavam as divindades, e n�s presenteamos nos anivers�rios, casamentos, formaturas... e por ocasi�o do Natal. O presente natalino � uma tradi��o que tem ra�zes crist�s, inspiradas na visita dos reis magos, que levaram oferendas ao Menino Jesus. Melchior, Gaspar e Baltasar lhe ofereceram ouro, incenso e mirra, e n�s oferecemos presentes aos familiares e amigos. � uma express�o silenciosa de nosso bom sentimento para com eles. Para muitas pessoas, esta �poca � marcada pelo consumismo. O costume de colocar presentes sob as �rvores de Natal come�ou durante o reinado de Elizabete I, filha de Henrique VIII, na Inglaterra, no s�culo XVI. Ela promovia festas natalinas e recebia muitos presentes. Como era praticamente imposs�vel receber diretamente todos os presentes que lhe eram dados, adotou-se o costume de deix�-los sob uma grande �rvore natalina, montada nos jardins do pal�cio. Deus nos deu o maior e melhor de todos os presentes: Jesus Cristo. Sejamos tamb�m um verdadeiro presente para as pessoas!

Cart�es de boas festas



Surgiram, segundo alguns, em 1843, para outros em 1845, �poca mais aceita, havendo ainda refer�ncias ao ano de 1853. Foram criados por um artista pl�stico ingl�s, por encomenda de Sir Henry Cole. Este, diretor do Museu Brit�nico, percebeu que n�o teria tempo para escrever � m�o as felicita��es natalinas, que eram moda na �poca, e mandou fazer um desenho natalino com um espa�o onde escrevia breves palavras.

Luzes



Cintilam simbolizando o fogo da vida eterna e sa�dam a festa do sol, a vinda de uma nova era. As velas na �rvore de Natal, por serem perigosas, foram substitu�das pelos pisca-piscas que decoram as �rvores dos jardins e das ruas, as fachadas das resid�ncias, das lojas... dando alegria e causando admira��o nas pessoas.

Anjo



Ocupa espa�o na parte superior do pres�pio, presente na maioria deles. Representa o Anjo Gabriel, o anjo da Anuncia��o, que levou a mensagem do nascimento de Jesus a Maria.

Missa do Galo



No in�cio havia tr�s missas: ao p�r-do-sol do dia 24, � meia-noite e a Missa de Natal, dia 25 pela manh�. Foi o Papa Tel�sforo quem teve a id�ia na escolha do hor�rio de meia-noite, a hora do cantar do galo. Ir � Missa do Galo � uma manifesta��o de f� crist� e de uni�o familiar. � o compartilhar deste dia especial.

Flor do Natal



Euphorbia pulcherrima, flor-de-papagaio ou esp�rito santo, possui br�cteas vermelhas e folhas bem verdes. � decorativa, ilustra cart�es natalinos. Foi encontrada no M�xico em 1828 e depois introduzida na Am�rica Latina. Conta-se que uma humilde camponesa desejava oferecer um presente ao Menino Jesus e n�o tinha o que dar. Surge um anjo e lhe sugere que leve uma planta que existia junto � estrada. Feliz, ela vai entreg�-la ao Menino Jesus. As pessoas que presenciavam a cena come�aram a rir da pobre senhora, que come�ou a chorar. Suas l�grimas, ao ca�rem sobre as folhas, as tornaram vermelhas, para espanto de todos. A poinsettia ou esp�rito santo � uma planta que, exposta ao sol, � verde. Se estiver � sombra torna-se vermelha: � fato cient�fico.

Cores

O verde e o vermelho s�o cores dominantes no Natal. O verde � renova��o, esperan�a, regenera��o. O verde das plantas capta a energia solar e pelo processo de fotoss�ntese a transforma em energia vital. O vermelho est� ligado ao fogo e ao poder, tanto que aquecer como de destruir, e tamb�m ao amor divino. O dourado tamb�m � utilizado, e est� associado ao sol, � luz, � sabedoria e principalmente a luz da Ressurrei��o de Cristo, como uma esp�cie de transforma��o do material para o espiritual.

C�nticos natalinos



A �poca natalina sempre � alegrada com cantigas t�picas. As primeiras datam do s�culo IV, sendo Jesus refulsit omninum, de S. Hilary Poitiers. Depois as melodias se tornaram mais alegres, e at� hoje a mais famosa � Silent Night, ou Noite Feliz, de Joseph Mohr e Franz Gruber, escrita em 1818.

O Natal � uma das maiores festas da cristandade, seus s�mbolos s�o maravilhosos, � tudo muito lindo, mas n�o devemos nos esquecer do principal: � a festa do anivers�rio de Jesus Cristo, do nosso Salvador.







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