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* MIRELE JORNALISTA *
♥ Dia Internacional da N�o Viol�ncia contra a Mulher ♥
Dia 25 de novembro � uma data de grande import�ncia para as mulheres do mundo inteiro, principalmente para as que sofrem ou j� sofreram algum tipo de viol�ncia, � o Dia Internacional da N�o Viol�ncia contra a Mulher. Se este problema n�o fosse t�o grave, indubitavelmente n�o seria necess�rio um dia espec�fico para recordar este tema. A viol�ncia contra a mulher � um problema mundial que n�o distingue camada social.
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A partir de 25 de novembro, acontecer� no M�xico uma campanha chamada "Dezesseis dias de ativismo contra a viol�ncia de g�nero", impulsionada pela Dire��o de Equidade e Desenvolvimento Social do Distrito Federal e MujerArte. Esta campanha termina dia 10 de dezembro, "Dia Internacional dos Direitos Humanos". Entre os principais objetivos desta campanha est� desvendar a magnitude do feminic�dio e denunciar perante a opini�o p�blica e os governos o aumento do n�mero de casos de mortes de mulheres por raz�es de g�nero. Tamb�m busca chamar a aten��o sobre a aus�ncia de registros confi�veis, o pouco conhecimento dos fatos do feminic�dio e, fundamentalmente, a impunidade da maioria dos culpados.
No M�xico tamb�m ser� criada uma Frente Internacional Contra o feminic�dio, onde o tema central abordado ser� a s�rie de crimes da Cidade Juarez. Ser� realizada uma an�lise sobre como esta decomposi��o social que golpeia o g�nero feminino se espalhou por toda rep�blica mexicana. Cidade Juarez representa o s�mbolo ou a ponta do iceberg do feminic�dio global e � o ponto de partida para integrar uma frente global. O movimento pela vida e o antifeminicidio deve fazer parte das lutas contra a desapari��o sistem�tica de crian�as e a escravid�o sexual a qual s�o submetidas as migrantes, o rapto, o seq�estro e a pornografia na Internet, entre muitos outros.
Diante deste panorama de feminic�dio que assola pa�ses pobres, cabe destacar que estes temas s�o de grande preocupa��o pois, desde o in�cio do ano, 118 mulheres j� foram assassinadas na Rep�blica Dominicana, uma m�dia de uma mulher assassinada a cada dois dias.
Na Costa Rica, nos �ltimos dois anos, mais de 30 mulheres foram mortas; no Paraguai, uma mulher � assassinada a cada 10 dias. Em Porto Rico, a coordenadora do "Paz para Mulher", informou que, no per�odo de 1990 a novembro de 2002, o n�mero de casos de feminic�dio foi de 287. Em Cidade Juarez, M�xico, os n�meros mostram mais de 300 casos de assassinatos, al�m da desapari��o de quatro mil mulheres de 1993 at� hoje.
Raquel Sosa, secret�ria de Desenvolvimento Social do governo da capital federal do M�xico, ao declarar que n�o se pode negar a viol�ncia contra mulher, revelou que, no Distrito Federal, a metade das fam�lias sofre diferentes formas de viol�ncia que podem derivar em situa��o grave.
Sosa destacou que � inaceit�vel qualquer tipo de viol�ncia e que a seguran�a deve iniciar nos lares. A Secret�ria de Sa�de do governo informa que, somente este ano, tr�s mil den�ncias foram feitas ao Minist�rio P�blico. Destacou que a Secretaria destinou, este ano, 70 milh�es de pesos para o combate a viol�ncia. No entanto, reconheceu que s�o insuficientes para fortalecer iniciativas ou estrat�gias como o albergue, que � um espa�o de prote��o para as mulheres e seus filhos v�timas da viol�ncia familiar.
Por sua parte, Pablo Yanes, diretor de Equidade e Desenvolvimento Social do Distrito Federal, destacou que, este ano, j� foram registrados, s� na capital, 128 homic�dios de mulheres. Todos relacionados com a viol�ncia familiar. J� em San Luis Potos�, a viol�ncia familiar ocupa uma porcentagem elevada, particularmente exercida pelo companheiro. Estima-se que mais de 30% das mulheres maiores de 15 anos, casadas ou n�o, j� sofreram esse tipo de viol�ncia.
Viol�ncia intrafamiliar em comunidades ind�genas
Reunidas em um hotel da cidade do M�xico por motivo dos preparativos para o IV Encontro Continental de Mulheres Ind�genas, que ser� realizado no Peru em mar�o de 2004, mulheres l�deres de suas comunidades afirmaram que a forma mais comum de viol�ncia � a intrafamiliar, as viola��es sexuais e a discrimina��o nos servi�os de sa�de.
Nas v�speras da comemora��o do Dia Internacional da N�o Viol�ncia contra as Mulheres, que ser� celebrado amanh�, dia 25, mulheres provenientes de lugares como Sierra de Zongolica em Veracruz; de Cuanajo, em Michoac�n, ou de estados como Quer�taro, Guerrero e Oaxaca, coincidiram que o alcoolismo � um detonante da viol�ncia intrafamiliar.
Daisy Santiago Avenda�o, disse que, em Oaxaca as mulheres s�o discriminadas nos servi�os de sa�de e muitas mulheres morreram por n�o terem sido atendidas. Daisy tem 16 anos e j� � l�der em sua comunidade.
Angelina Dom�nguez Santiago, de Quer�taro, denunciou que na sua comunidade acontecem casos de viola��es sexuais contra mulheres, mas as mesmas calam por temor e n�o denunciam seus agressores e, quando o fazem, muitas vezes s�o insultadas e passam a ser mal vistas pelos demais membros da comunidade.
Na Guatemala
Com o objetivo de que na sociedade guatemalteca desapare�a a exclus�o e discrimina��o que atinge a toda popula��o, especialmente a feminina, a Coordenadora de mulheres de Quetzaltenango elaborou a agenda pol�tica "Construindo Pol�ticas de Equidade". O documento � uma s�ntese das principais demandas estrat�gicas das quetzaltecas, com as quais se pretende incidir na execu��o de pol�ticas p�blicas, para construir uma sociedade baseada na igualdade de g�nero, justi�a, educa��o, sa�de, pol�tica e multiculturalidade.
Entre as demandas que formam a agenda pol�tica feminina encontra-se a forma��o, capacita��o e incid�ncia a favor das guatemaltecas, al�m de mostrar as a��es para a constru��o de uma sociedade eq�itativa. A agenda tem o apoio da Miss�o de Verifica��o das Na��es Unidas na Guatemala (Minugua), a Funda��o Friedrich Ebert, o Instituto Austr�aco para a Coopera��o Norte Sul (Nords�d) e a Funda��o Guillermo Toriello (FGT).
*Com dados de CIMAC, Cerigua e Mujerarte.
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