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* MIRELE JORNALISTA *
♥ NATAL ♥
Natal � a solenidade crist� que celebra o nascimento de Jesus Cristo. A data para sua celebra��o � o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Cat�lica Romana e, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa.
Ap�s a celebra��o anual da P�scoa, a comemora��o mais vener�vel para a Igreja � o Natal do Senhor e suas primeiras manifesta��es. Ainda sendo uma festa crist�, � encarado universalmente por pessoas dos diversos credos como o dia consagrado � reuni�o da fam�lia, � paz, � fraternidade e � solidariedade entre os homens.
Nas l�nguas latinas o voc�bulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em ingl�s o termo utilizado � Christmas, literalmente "Missa de Cristo". J� na l�ngua alem�, � Weihnachten (pronuncia-se vainarrten) e t�m o significado "Noite Bendita".
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Aspectos hist�ricos
No ano 245 d.C., o te�logo Or�genes repudiava a id�ia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Fara�". H� in�meros testemunhos de como os primeiros crist�os valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paix�o e Morte na Cruz. No entanto, n�o era costume na �poca comemorar o anivers�rio e portanto n�o sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro � de Sexto J�lio Africano, no ano 221.
De acordo com o almanaque romano, a festa j� era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Imp�rio Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasi�o do seu batismo, em virtude da n�o-aceita��o do Calend�rio Gregoriano. No s�culo IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifesta��o"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A celebra��o do Natal de Jesus foi institu�da oficialmente pelo Papa Lib�rio, no ano 354 d.c..
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro n�o � a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pag�s que os v�rios povos celebravam por altura do solst�cio de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invenc�vel", que comemorava o solst�cio do Inverno. No mundo romano, a Saturn�lia, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um per�odo de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido tamb�m como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pag�s, forneceu-lhes simbolismos crist�os e uma nova linguagem crist�. As alus�es dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justi�a" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (Jo�o 8:12) expressam o sincretismo religioso.
As evid�ncias confirmam que, num esfor�o de converter pag�os, os l�deres religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invenc�vel" (Natalis Invistis Solis), e tentaram faz�-la parecer �crist�. Para certas correntes m�sticas como o Gnosticismo, a data � perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol � a morada do Cristo C�smico. Segundo esse princ�pio, em tese, o Natal do hemisf�rio sul deveria ser celebrado em junho.
H� muito tempo se sabe que o Natal tem ra�zes pag�s. Por causa de sua origem n�o-b�blica, no s�culo 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas col�nias americanas. Quem ficasse em casa e n�o fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda � em muitos pa�ses.
O ponto de vista da B�blia
A B�blia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O m�s judaico de Kislev, correspondente aproximadamente � segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calend�rio gregoriano era um m�s frio e chuvoso. O m�s seguinte � Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto � confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam n�o ser poss�vel ficar de p� do lado de fora devido ao frio.
Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos � noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam imposs�veis para um per�odo em que seria imposs�vel ficar de p� ao lado de fora em fun��o do frio, logo Jesus n�o poderia ter nascido no dia em que o Natal � celebrado, e sim na primavera ou no ver�o. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus n�o nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem aleg�rica. Diga-se de passagem que visto que jesus viveu trinte e tr�s anos e meio e morreu entre 22 de mar�o e 25 de abril, ele n�o poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.
Natal atualmente
Depois de muito tempo celebrando o Natal como o nascimento de Jesus Cristo, a n�o muito tempo atr�s o Natal surgiu como forma de aquecer o mercado consumidor num per�odo que n�o havia muitas vendas, devido as festas de final de ano (hemisf�rio norte) ou pelas f�rias (hemisf�rio sul). Desta forma a celebra��o do Natal est� surgindo como mais uma ferramentas de marketing, e por este motivo o foco na celebra��o, na festa da fam�lia e do encontro dos amigos, faz com que pessoas solit�rias ou que recentemente sofreram perdas possuem uma tend�ncia mais forte para ficarem em depress�o durante o Natal.
Isso aumenta a demanda por servi�os de apoio psicol�gico durante o per�odo. Se n�o bastasse, muitos acidentes rodovi�rios devidos a motoristas alcoolizados, a excessos de velocidade e a manobras perigosas ceifam vidas desnecessariamente.
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�rvore de Natal
�rvore de NatalEntre as v�rias vers�es sobre a proced�ncia da �rvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como pa�s de origem, a mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do s�culo XVI. Olhando para o c�u atrav�s de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das �rvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. L� chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida pap�is coloridos para enfeit�-lo mais um tanto. Era o que ele vira l� fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela �rvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a �rvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crian�as como deveria ser o c�u na noite do nascimento de Cristo.
Na Roma Antiga, os Romanos penduravam m�scaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturn�lia", que coincidia com o nosso Natal.
Pres�pio
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fi�is, al�m das representa��es teatrais semi-lit�rgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspira��o para que se criasse o pres�pio. A tradi��o cat�lica diz que o pres�pio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando S�o Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista poss�vel e, com a permiss�o do Papa, montou um pres�pio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de Jos�, juntamente com um boi e um jumento vivos e v�rios outros animais. Nesse cen�rio, foi celebrada a Missa de Natal.
O sucesso dessa representa��o do Pres�pio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a It�lia. Logo se introduziu nas casas nobres europ�ias e de l� foi descendo at� as classes mais pobres. Na Espanha, a tradi��o chegou pela m�o do Rei Carlos III, que a importou de N�poles no s�culo XVIII. Sua popularidade nos lares espanh�is e latino-americanos se estendeu ao longo do s�culo XIX, e na Fran�a, n�o o fez at� in�cios do s�culo XX. Em todas as religi�es crist�s, � consensual que o Pres�pio � o �nico s�mbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
Decora��es natal�cias
Decora��o de Natal em Shopping Center em Porto Alegre, BrasilUma outra tradi��o do Natal � a decora��o de casas, edif�cios, elementos est�ticos, como postes, pontes e �rvores, estabelecimentos comerciais, pr�dios p�blicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe at� uma competi��o para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decora��o mais bonita, com direito a receber um pr�mio
Amigo secreto ou oculto
Ver artigo principal: Amigo secreto
No Brasil, � muito comum a pr�tica entre amigos, funcion�rios de uma empresa, amigos e colegas de escola e na fam�lia, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa n�o pode sortear ela mesma) e presente�-la no dia, ou na v�spera. � comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como caracter�sticas f�sicas ou qualidades, at� que todos descubram quem � o amigo oculto. Alguns dizem caracter�sticas totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.
An�ncio do anjo e nascimento de Jesus
� um fato que a morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", deu-se cerca de 2 anos ap�s o nascimento de Jesus. Segundo a B�blia, antes de morrer, mandou matar os meninos de Bel�m at� aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um poss�vel novo "rei dos judeus". ) Antes do nascimento de Jesus, sabe-se que Oct�vio C�sar Augusto decretou que todos os habitantes do Imp�rio fossem se recensear, cada um � sua cidade natal. Isso obrigou Jos� a viajar de Nazar� (na Galileia) at� Bel�m (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que n�o seria um recenseamento para fins tribut�rios.
"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o c�nsul P�blio Sulpl�cio Quir�no "era governador [em gr. hegemoneuo] da S�ria [prov�ncia imperial]." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de prov�ncia" ou "governador militar". As evid�ncias apontam que nessa ocasi�o, Quir�no fosse um comandante militar em opera��es na prov�ncia da S�ria, sob as ordens directas do Imperador.)
Sabe-se que os governadores da Prov�ncia da S�ria durante a parte final do governo deo Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 a.C. a 6 a.C.), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quir�nio s� foi Governador da Prov�ncia da S�ria, em 6 d.C.. O �nico recenseamento relacionado a Quir�nio documentado fora dos Evangelhos, � o referido pelo historiador judeu Fl�vio Josefo como tendo ocorrido no in�cio do seu governo. (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26) Obviamente, este recenseamento n�o era o "primeiro recenseamento".
A viagem de Nazar� a Bel�m - dist�ncia de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Bel�m, Maria teve o seu filho primog�nito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque n�o havia lugar dispon�vel para eles no alojamento [isto �, n�o havia divis�es dispon�veis na casa que os hospedava; em gr. t� kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto. (Lucas 2:4-8) Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vig�lias da noite". Os rebanhos sa�am para os campos em Mar�o e recolhiam nos princ�pios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos pres�pios, resulta de uma simbologia inspirada em Isa�as 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel n�o t�m conhecimento, o meu povo n�o entende." N�o h� nenhuma informa��o fidedigna que prove que havia animais junto do rec�m-nascido Jesus. A men��o de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se aos Evangelhos Ap�crifos, conjuntos de hist�rias mais ou menos fantasistas, que come�aram a ser escritas desde o II S�culo.
A estrela de Bel�m
Ver artigo principal: Estrela de Bel�m
Ap�s o nascimento de Jesus em Bel�m, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente � Jerusal�m uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descri��o do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Tr�s Reis Magos at� ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Bel�m e alvo de discuss�o entre os biblistas.
Visita dos magos
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusal�m, n�o eram reis. Julga-se que ter� sido Tertuliano de Cartago, que no in�cio do 3.� S�culo ter� escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas refer�ncias do Antigo Testamento, como � o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusal�m, os reis te trar�o presentes."
Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astr�logos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "S�bios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babil�nia, mas n�o podemos descartar a P�rsia (Ir�o). S�o Justino, no 2.� S�culo, considera que os Magos vieram da Ar�bia. Quantos eram e os seus nomes, n�o foram revelados nos Evangelhos can�nicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Ap�crifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a exist�ncia de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babil�nia, o que sem d�vida teria permitido o conhecimento das profecias messi�nicas dos judeus, e a sua posterior associa��o de simbolismos aos fen�menos celestes que ocorriam.
Sauda��o "Feliz Natal" em v�rias l�nguas
Alban�s - Gezur Krislinjden
Alem�o - Frohe Weihnacht
Arm�nio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand
Bret�o - Nedeleg laouen
Catal�o - Bon Nadal
Coreano - Chuk Sung Tan
Croato - Čestit Bo�ić
Espanhol - Feliz Navidad
Esperanto - Gajan Kristnaskon
Finland�s - Hyv�� joulua
Franc�s - Joyeux No�l
Grego - Kala Christougena
Magyar - Kellemes Kar�csonyt
Ingl�s - Merry Christmas
Italiano - Buon Natale
Japon�s - Merii Kurisumasu (modifica��o de merry xmas)
Mandarim - Kung His Hsin Nien
Noruegu�s - God Jul
Occitan - Buon Nadal
Polaco - Wesołych Świąt Bożego Narodzenia
Portugu�s - Feliz Natal
Romeno - Sarbatori Fericite
Russo - S prazdnikom Rozdestva Hristova
Tcheco - Klidn� pro�it� V�noc
Sueco - God Jul
Ucraniano - Srozhdestvom Kristovym
online
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