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Feriados e eventos c�clicos
Feriado nos pa�ses cat�licos, dia da Imaculada Concei��o.
Feriado judici�rio (Dia da Justi�a), no Brasil.
Dia da Fam�lia (Brasil)..
Dia do Cronista Esportivo (Brasil).
Dia do Ciclista (Brasil).
Anivers�rio da cidade de Diadema - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de Guarulhos - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de Jandira - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de Mau� - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de Rancharia - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de S�o Jo�o del-Rei - Minas Gerais.
Anivers�rio da cidade de Votorantim - S�o Paulo.
Anivers�rio da cidade de Dracena - S�o Paulo.
Dia da Constitui��o na Rom�nia
Mitologia maia - Festival de Ixchel, a dama da noite, deusa da Lua
Dia do Colunista Social - Angra dos Reis - Rio de Janeiro.
♥ Dia 8 de dezembro - Imaculada Concei��o ♥
"A Imaculada Concei��o da bem-aventurada Virgem Maria � um dogma da Igreja Cat�lica Romana que foi definido no s�culo XIX, ap�s longa hist�ria de reflex�o e de amadurecimento. Sua festa lit�rgica � celebrada em 8 de Dezembro.
Imaculada Concei��o de Maria significa que a Virgem Maria foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua exist�ncia. Nascendo, h� dois mil anos atr�s, na zona da Palestina, Nossa Senhora teve como pais S�o Joaquim e Santa Ana. Ela foi concebida sem a mancha do pecado original.
A maternidade divina de Maria � base e origem de sua imaculada concei��o. A raz�o de Maria ser preservada do pecado original reside em sua voca��o: ser M�e de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu a natureza humana.
Hist�rico
A Igreja Cat�lica afirma que o bom senso dos fi�is, acudido pela l�gica e a unidade de f� e raz�o dos Doutores da Igreja, sempre acreditou na imunidade de Maria do pecado original. Tanto no Oriente como no Ocidente, na piedade e na liturgia, eles, desde os primeiros s�culos, se compraziam em celebrar a santidade e pureza da M�e de Jesus. A reflex�o teol�gica da Igreja foi aprofundando, aos poucos, essa cren�a do povo de Deus.
Os escritos crist�os do s�culo II testemunhavam a id�ia, concebendo Maria como nova Eva, ao lado de Jesus, o novo Ad�o, na luta contra o mal. O Protoevangelho de Tiago, obra ap�crifa antiga, narrava que Nossa Senhora � diferente dos outros seres humanos. No s�culo IV, Santo Efr�m (306-373), di�cono, te�logo e compositor de hinos, propunha que s� Jesus Cristo e Maria de Nazar� s�o limpos e puros de toda a mancha do pecado.
A Imaculada Concei��o, por Bartolom� MurilloJ� no s�culo VIII se celebrava a festa lit�rgica da Concei��o de Maria aos 8 de dezembro ou nove meses antes da festa da natividade de Nossa Senhora, comemorada no dia 8 de setembro. No s�culo X a Gr�-Bretanha celebrava a Imaculada Concei��o de Maria.
O debate entre os te�logos atravessou os s�culos, tendo opositores e defensores da doutrina da Imaculada Concei��o. Coube a Duns Escoto (1266-1308), te�logo franciscano, avan�ar no debate teol�gico, argumentando que Maria foi preservada do pecado original em previs�o dos m�ritos de Jesus Cristo, o Salvador universal. Dizia ele: �Convinha que Deus fizesse a exce��o; podia faz�-la; portanto, a fez!�. Deus concedeu a Maria o privil�gio especial, fazendo-a participar da reden��o de Jesus de forma antecipada e preventiva.
Na It�lia do s�culo XV o franciscano Bernardino de Bustis escreveu o Of�cio da Imaculada Concei��o, com aprova��o oficial do texto pelo Papa Inoc�ncio XI em 1678. Foi enriquecido pelo Papa Pio IX em 31 de mar�o de 1876, ap�s a defini��o do dogma com 300 dias de indulg�ncia cada vez que recitado.
Defini��o dogm�tica
A posi��o de Duns Escoto foi-se afirmando pouco a pouco, triunfando sobre as restri��es e hesita��es dos grandes te�logos da Igreja. J� no Conc�lio de Trento (1545-1563) nenhuma obje��o teol�gica abalou a cren�a na Imaculada Concei��o, mas os participantes julgaram que a quest�o n�o estava ainda madura para justificar uma posi��o definitiva.
Com o passar dos s�culos, o debate dos te�logos se acalmou, clarificando e aprofundando ainda mais a quest�o mariana. No s�culo XIX, o Papa Pio IX interrogou os bispos dos diversos pa�ses, evidenciando que a necessidade de se declarar o privil�gio da Imaculada Concei��o de Maria exprimiria o sentimento comum de toda a Igreja. Todavia, a consulta ressaltava que � necess�rio relacionar tal privil�gio com a reden��o de Jesus Cristo.
Aos 8 de dezembro de 1854, Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, fez a defini��o oficial do dogma da Imaculada Concei��o de Maria. Assim o Papa se expressou:
Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem M�e de Deus, para exalta��o da f� cat�lica, e para incremento da religi�o crist�, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Ap�stolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beat�ssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concei��o, por singular gra�a e privil�gio de Deus onipotente, em vista dos m�ritos de Jesus Cristo, Salvador do g�nero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser s�lida e constantemente crida por todos os fi�is.
Sauda��o "Feliz Natal" em v�rias l�nguas
Alban�s - Gezur Krislinjden
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Croato - Čestit Bo�ić
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Japon�s - Merii Kurisumasu (modifica��o de merry xmas)
Mandarim - Kung His Hsin Nien
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Romeno - Sarbatori Fericite
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