♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥.:.♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
♥.♥ WELCOME MY FLOG MAMY PINK ♥.♥
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥.:.♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
MEUS TRABALHINHOS DE MONTAGEM GIFS!
*
* MEU FLOG�O MIRELE JORNALISTA *
Feriados e eventos c�clicos:
Dia dos cortadores de cana-de-a��car
Dia de S�o Marcelo
Dia de Felicitas, deusa romana da sorte e da fortuna.
♥ Deuses Romanos menores ♥
"
"
Qualquer a��o cotidiana da vida de um romano estava associada � um rito, cren�a ou culto. Pela manh� ou � tarde invocavam as almas de seus antepassados, os "Penates". Sua comida era compartilhada com suas divindades dom�sticas, e a esses lhes faltava suas oferendas.
Cada acontecimento, nascimento, casamento, anivers�rio, estava acompanhada de sua respectiva cerim�nia, para dot�-lo de uma prote��o m�gica.
Os romanos carregavam m�ltiplos amuletos, se levantavam com o p� direito, abandonavam a casa com o p� esquerdo e cortavam o cabelo no plenil�nio. Observavam os p�ssaros, a chuva, o nascimento de um animal deforme, deforma��es em v�sceras, etc. S� constru�am suas cidades depois de analisarem o f�gado de animais, que deixavam pastando por um ano nas regi�es escolhidas.
Todos os dias realizavam suas oferendas ou sacrif�cios em sua casa, uma vez por m�s os realizavam em sua C�ria, duas ou mais vezes ao ano com sua "gens" e ainda, rendiam culto aos deuses de sua cidade.
Quanto tinham alguma d�vida, rapidamente recorriam ao or�culo para saber sobre o futuro e como evitar os perigos vindouros. Se preocupam com "o olho grande" ou "mal olho", o "fascinatio" ou "fascinum".
Quando come�aram os confrontos com outros povos e sua expans�o, adotaram novos deuses. Ao mesmo tempo que a classe dirigente se apropriou das cren�as e dos cultos, j� que come�ou a ver nesta nova "religi�o" uma poderosa arma para governar.
Com Augusto e o in�cio da �poca Imperial se uniu o culto privado e o p�blico, devido � tudo emanar do Imperador.
Grande quantidade de Deuses orientais, come�aram a ocupar seu lugar no Pante�o. Todos os Deuses eram respeitados pelos romanos, todos eram �teis em sua vida, n�o havia o porque entrar em guerra com um deus advers�rio. Cada deus tinha um lugar e um momento na vida de um romano, os Deuses "menores" se encarregavam das atividades di�rias e os chamados "maiores" atendiam as necessidades do Estado, j� que esse era o mais importante na vida de um cidad�o.
Vamos ent�o conhecer algumas dessas Deusas "menores", que n�o s�o menos importantes que as outras, j� que cuidavam e zelavam pela vida cotidiana dos romanos.
DEUSAS DEDICADAS AO CUIDADO COM AS CRIAN�AS
ABEONA
Deusa que presidia o ato de se distanciar ou viajar. As crian�as s�o seus principais objetivos, protegendo-os nos primeiros passos, quando n�o os t�m os pais em seus bra�os.
ADEONA
� companheira de Abeona. Deusa que protegia e guiava �s crian�as quando essas regressavam aos seus lares.
ALEMONA
Deusa encarregada de alimentar a crian�a dentro do ventre materno. � a Deusa da Inf�ncia.
ANTEVORTA
� uma das tr�s Carmentes, tamb�m chamada de Prosa, Prorsa ou P�rrima. Seu culto � muito antigo, cuja fun��o inicial era proteger as mulheres durante o parto.
Diz-se que PORRIMA dirige o nascimento de uma crian�a quando esta nasce pela cabe�a, j� uma outra Carmente, conhecida pelo nome de POSTVERTA dirige o nascimento de uma crian�a quando esta nasce pelos p�s.
Mais tarde Antevorta converte-se em uma Deusa que presidia o FUTURO e Postverta uma Deusa que presidia o PASSADO.
CAMENA
Ensinava m�sica e cantos para as crian�as.
CARMENTA
Protetora do parto das mulheres, juntamente com suas duas irm�s Porrima e Postverta.
Essas tr�s Deusas cujo apego pelo n�mero tr�s � por demais evidente, s�o por alguns consideradas como Deusas do Destino - uma veria o passado, outra veria o futuro, estariam nesse aspecto ligadas a JANUS, Deus dos Princ�pios e das Passagens.
CARMENTA, divindade romana, e ao mesmo tempo profetisa de Arc�dia, eramtamb�m conhecida como METIS (Tit� da Sabedoria, Entidade Hel�nica), CAR, CARYA. Foi amada por Merc�rio, de uqem teve Evandro, com o qual se passou para a It�lia, onde Fauno, rei do L�cio, acolheu-a favoravelmente.
Depois de sua morte, foi admitida entre os Deuses ind�getes de Roma. Representam-na sob os tra�os de uma jovem cujos cabelos frisados naturalmente caem em an�is sobre os ombros; usa uma coroa de favas, e ao seu lado est� uma harpa, s�mbolo de seu car�ter prof�tico.
Essa Deusa tinha a seu servi�o um "flamen menor", o "Flamen Carmentalis", assistido pelos Pont�fices, que exercia seu sacerd�cio em um santu�rio que tinha a Deusa pero do Capit�lio, junto a "Porta Carmentalis". Nesse templo, onde n�o se celebrava nenhum sacrif�cio sangrento por ser um lugar dedicado a uma Deusa que ajuda a dar � vida, acolhia as mulheres gr�vidas para evitar os abortos naturais. Neste santu�rio, � proibido o uso de cabedais, pois tal ato lembraria a morte e a chacina de animais.
Eram realizadas festas em honra as Carmentalias no dia 15 de janeiro. Neste dia, nenhuma mulher deveria trabalhar em casa ou desempenhar o papel de esposa.
CARNA
Sua festa era celebrada em 1 de junho, onde lhe era oferecido um pur� de favas e toicinho. � uma Deusa da Inf�ncia que se ocupa com o desenvolvimento e enrijecimento dos m�sculos das crian�as. Os romanos ofereciam-lhe p�o fresco e sopa de feij�o, para agradecer a manuten��o da sa�de. Carna representa a realidade carnal da exist�ncia humana, a personifica��o dos processos f�sicos de sobreviv�ncia.
� tamb�m conhecida como Deusa das portas e das fechaduras. Atualmente, � medida que o n�vel de crimes cresce assustadoramente, em especial furtos e roubos, portas trancadas e sobreviv�ncia f�sica est�o constantemente associados.
CUBA
Deusa da Inf�ncia que protege as crian�as quando elas passam do ber�o para a cama de dormir.
CUNINA
Deusa que protege a crian�a contra o "olho gordo". Ela vigia o ber�o da crian�a.
DECIMA
Deusa que protege a m�e e o filho no �ltimo m�s de gravidez.
DEVERRA
Deusa que com uma vassoura se faz acompanhar por Pilumnus e Intercidona. Vigiava � noite a entrada da casa em que havia nascido uma crian�a para evitar que Silvanus atormentasse a m�e durante o sono.
"
DOMIDUCA
Deusa da Inf�ncia que acompanha a crian�a em seu regresso ao lar, e do casamento, poruqe conduz a noiva � casa do marido.
EDUCA
Deusa que ensinava as crian�as a comer. Recebia tamb�m os nomes de Edula, Edulia e Edusa.
FADA SCRIBUNDA
Encarna��o dos destinos que aguardam os rec�m-nascidos (Fados prescritos).
GENITA MANA
Deusa da Morte e do Nascimento. Quando nascia uma crian�a, essa Deusa lhes desejava longa vida. E, por outro lado, presidia os funerais como Deusa da Morte. Os romanos lhe ofereciam em sacrif�cio um c�o.
INTERDUCA
Quando sa�a a crian�a pela primeira vez de casa, essa Deusa o acompanhava para proteg�-lo.
LEVANA
Essa Deusa da Inf�ncia estava presente quando o "pater familie" (pai), ou um parente pr�ximo, que fosse o mandat�rio do pai, erguia ao ar a crian�a rec�m-nascida e olhando para o alto, apresentava-o como um rei a esse mundo e ainda, como um novo membro da fam�lia.
LUCINA
� a Deusa romana dos partos e protetora dos seres humanos. As mulheres romanas dedicavam novenas a essa Deusa rogando por um bom parto. Apresentava-se com uma ta�a na m�o esquerda e uma lan�a na m�o direita.
NONA
Quando a mulher alcan�ava seu oitavo m�s de gravidez, essa Deusa protegia tanto a m�e como o filho que era aguardado.
NUMERIA
Essa Deusa era uma esp�cie de professora de matem�tica que ensinava as crian�as a calcular e contar. Numeria era tamb�m a Deusa que deveria ser invocada quando as parturientes desejavam ter um parto r�pido.
NUNDINA
Chamada tamb�m de Neuna Fada, essa Deusa do nono dia presidia a cerim�nia do "Dies Lustralis" ou "Lustricus", ou seja, o dia lustral, que se celebrava aos oito dias depois de haver nascido uma menina, ou aos nove dias, no caso de ser menino. A cerim�nia seria um rito de purifica��o da crian�a na presen�a de sua fam�lia. Era aqui que se dava nome ao rec�m-nascido e se colocava um amuleto contra o mal olhado. Esse era uma c�psula de metal ou uma bolsinha que deveria guardar em seu interior pequenos objetos de car�ter protetor. Esse amuleto deveria ser colocado no pesco�o (preso por uma corrente) no dia lustral e deveria permanecer nesse local at� a maioridade, ou dezessete anos.
Toda crian�a passava a ser membro da fam�lia, mediante esse ritual.
PAVENTIA
Protetora do medo instintivo das crian�as. � uma Deusa do temor.
PETA
Essa Deusa presidia as primeiras manifesta��es volunt�rias infantis.
POLLENTIA
Essa Deusa interv�m quando a crian�a est� maior, quando come�a a ter o uso da raz�o. Ajuda-lhe a seguir obras que inicia. Sempre vinha acompanhada com a Deusa Valentia.
POSTVORTA
Intervinha no parto cuidando da crian�a quando esse mudava sua posi��o e nascia pelos p�s. � uma das Carmentes.
POTINA
Ensinava as crian�as � beber. Essa Deusa era conhecida tamb�m como Potica ou por Potva.
PRAESTANA OU PRAESTITIA
Ajuda a crian�a a cumprir o que havia proposto.
RUMINA
Ensinava as crian�as � mamar.
STATILINUS, STATINUS E SATATINA
Quando a crian�a come�ava seus primeiros passos, essa Deusa lhe ensinava a manter-se em p� e o ajudava � caminhar.
VALENTIA
Associada com Pollentia, interv�m quando a crian�a j� tem uso da raz�o. O trabalho dessa Deusa consistia em dar for�as � crian�a para acabar o que havia iniciado.
"
OUTRAS:
ABUNDANTIA
Era a Deusa da prosperidade, da abund�ncia e da fortuna. Seu atributo � a cornuc�pia com que distribu�a gr�os e moedas.
ANONA
Era a Deusa dos produtos comest�veis em especial o trigo.
BELONA (BELLONA)
Deusa romana da Guerra, muito popular entre os soldados romanos. � considerada como filha de Ceto e de Forcis, fam�lia de monstros � qual pertenciam as Gr�ias e as G�rgonas.
Ela acompanhou Marte na batalha e foi sua esposa, irm� ou filha. Independentemente das suas fun��es perto do deus Marte, Belona da fronte de bronze, segundo a express�o de Homero, tem a sua carruagem, o seu cortejo � parte, e ela pr�pria se desempenha da sua terr�vel miss�o. Armada � antiga, o capacete na cabe�a, a lan�a na m�o, sobre seu carro que desbarata tudo o que encontra no caminho, precedida do "Pavor" e da "Morte", ela se atira na batalha ou na refrega: eri�ada de serpentes assobia ao redor do rosto inflamado, enquanto a "Fama" voa ao redor, chamando ao som da trombeta a "Derrota" ou a "Vit�ria".
Tinha um templo no Capit�lio e sua festa se celebrava em 3 de junho. Originalmente, a Deusa da Guerra da Capad�cia era Mah, ao ser assimilada ao culto da Deusa Bellona, passou a ser chamada Mah Bellona.
BONA DEA
Era um antiga divindade identificada com outras Deusas como Maia, Ops, Fauna e Fatua. Seu culto conservou tra�os agr�rios. A influ�ncia grega que sofreu depois com Damia, divindade de Egina com culto parecido � Dem�ter. Seu tra�o mais caracter�stico era o de Deusa da fertilidade feminina. Sua festa era s� para mulheres. Nela se sacrificava um cervo, se bebia vinho, que no entanto, era chamado de leite e se tomava em recipientes especiais de mel destinados a ocultar a presen�a do vinho, cujo consumo era proibido �s mulheres.
A m�sica e a dan�a eram importantes em seu ritual, que era realizado em dezembro, na casa de um magistrado. A festa se tornou c�lebre pelo esc�ndalo que no ano de 62 a.C. provocou a intromiss�o de Clodio, disfar�ado de mulher, nos rituais que se celebravam na casa de C�sar, que era ent�o pretor, e cuja se converteu na principal v�tima do sucesso.
FIDES
Deusa que personifica a honestidade e a lealdade, semelhante � Temis. Sem a influ�ncia dessa Deusa duas pessoas n�o podiam confiar o suficiente para cooperarem. Ela era a guardi� da integridade e seriedade em todos os empreendimentos e transa��es entre indiv�duos e grupos.
Fides era representada coberta com um v�u branco, sua m�o direita estendida e recebendo oferendas de cereais e frutas. Seus s�mbolos eram as m�os entrela�adas e a pomba-rola. No dia 1 de outubro, em seu templo no Capit�lio, os tr�s sacerdotes mais importantes de Roma iam-lhe levar oferendas em uma carruagem coberta e com as m�os direitas envoltas em panos brancos. O significado da carruagem coberta era a necessidade de zelar e proteger sua honra, enquanto que as m�os direitas, as que selavam os pactos, deviam ser mantidas puras e sagradas. O resto da solenidade era secreto para n�o vulgarizar a sacralidade do culto � Fides.
FORTUNA
As fontes pesquisadas dizem que o rei Servio T�lio, que reinou nos anos centrais do s�culo VI a. C., foi quem introduziu seu culto em Roma, onde n�o existia no calend�rio nenhuma festividade dedicada � ela. No come�o foi uma divindade ligada ao rei que elaborou uma ideologia pol�tica tomando como ponto de apoio essa Deusa. S�rvio T�lio aparecia como o "favorito da Fortuna".
Por�m, se n�o em Roma, Fortuna era conhecida em L�cio especialmente nas cidades: Antium e Praeneste. No Praeneste era a divindade principal e tinha um santu�rio no alto da acr�polis que no s�culo I a. C. sofreu uma profunda remodela��o que lhe proporcionou caracter�sticas monumentais. Aqui recebia o ep�teto de "Primitiva", dando a entender seu car�ter de Deusa primordial. Tamb�m tinha fun��es adivinhat�rias.
Em Roma, Fortuna n�o assimilou essas caracter�sticas, mas estava mais pr�xima da Astarte fen�cia, sobretudo no aspecto sexual, mar�timo e guerreiro. Destru�do seu santu�rio com a chegada da Rep�blica, n�o foi reconstru�do at� o se�culo IV coincidindo com o principado de Marco F. Camilo.
JUVENTUS
Era a Deusa da Juventude, ou seja, dos que iniciavam sua vida adulta, e portanto, aptos para o servi�o de armas. Conviveu no Capit�lio com J�piter, Juno, Minerva e Teminus at� que no ano de 191 a.C. lhe foi consagrado um templo pr�prio durante a segunda p�nica, �poca em que Roma enfrentava graves problemas de recrutamento.
LAETITIA
Era a Deusa da Alegria.
"
LARA, MUTA OU T�CITA
Roma possu�a uma Deusa do Sil�ncio, que era venerada sob os nomes de Lara, Muta e T�cita. O seu culto tinha sido recomendado pelo rei Numa Pomp�lio, que julgara essa divindade necess�ria ao estabelecimento do seu novo Estado.
Lara era uma n�iade do Almon, regato que se atira no Tibre, abaixo de Roma. J�piter apaixonado por Juturna, n�o tendo podido encontr�-la, porque ela fugira e se atirara no Tigre, chamou todas as n�iades do L�cio, e lhes suplicou que impedissem a ninfa de se esconder nas suas ribeiras. Todas prometeram o seu servi�o. Lara, vendo-se s�, foi declarar a Juturna a a Juno os des�gnios de J�piter. O deus, irritado, fez cortar-lhe a l�ngua e ordenou a Merc�rio que a conduzisse aos Infernos: no caminho, por�m, Merc�rio, sensibilizado ante a beleza dessa ninfa, fez-se amar por ela, e dessa uni�o nasceram dois filhos que, por causa da m�e, foram chamados Lares.
Lara junto com Mania eram consideradas como as "M�es dos Lares".
LIBERA
Deusa da fertilidade e da vegeta��o, padroeira da viticultura juntamente com seu irm�o L�ber. Na data da realiza��o de seu festival, para celebrar o renascimento da vegeta��o, as mulheres idosas se colocavam a servi�o da Deusa. Enfeitadas com coroas de hera, elas sentavam-se nas encruzilhadas e vendiam panquecas recheadas com mel aos transeuntes. Os romanos compravam as panquecas e as ofereciam � Deusa, comendo um peda�o para refor�ar sua virilidade.
LAVERNA
Era a Deusa que favorecia os ladr�es.
LIBITINA
Come�ou sendo uma divindade agr�ria e acabou como uma Deusa dos Mortos, por isso, as vezes, a confundiam com Pros�rpina. Se chamavam libitinarius os donos de casas funer�rias.
MANIA
Junto com a Deusa Lara eram consideradas como protetoras dos Lares e Manes (esp�ritos ancestrais). A Mania era celebrada na mesma celebra��o que os Manes: a Fer�lia e tamb�m na Compit�lia (Festa em honra aos deuses Lares).
MATER MATUTA
Antigu�ssima divindade it�lica cujos tra�os eram muito similares aos de Carmenta. Mater Matuta era, antes de tudo, uma Deusa da Aurora, e esse car�ter astral se refletia perfeitamente em seu santu�rio de Satricum, uma cidade do L�cio onde a Deusa alcan�ou uma posi��o muito destacada. Ali foram encontradas estatuetas de bronze com o disco solar na cabe�a, segundo uma iconografia muito pr�xima da Deusa Astarte de Chipre. Tamb�m era protetora dos nascimentos e como tal, eram-lhe dedicados fetos de animais.
Sua festa era a Matr�lia em 11 de junho; as protagonistas eram matronas e se proibia a participa��o de escravas, exceto de uma. Se tratava de uma serva jovem que era a�oitada em um rito claramente de fertilidade. Alguns pensavam que a flagela��o tampouco estava exclu�da dos rituais de Bona Dea.
Desde da �poca arcaica, sofreu influ�ncias gregas e orientais que incrementaram o seu aspecto astral e lhe deram um car�ter de protetora da navega��o e do com�rcio, identificando-se com divindades mediterr�neas de signo parecido com a fen�cia Astarte e a grega Leucotea. Similar fen�meno se observa no santu�rio de Satricum e sobretudo em Pyrge, o porto da cidade etrusca do Caere.
OPS
Era a Deusa que representava a abund�ncia agr�cola e com seus dons assegurava a alimenta��o dos romanos e a sobreviv�ncia da cidade. Suas festas eram as opiconsivia. Uma era em 25 de agosto e a outra em 19 de dezembro. Ops estava muito vinculada a Consus at� chegar a considerar-se a essa Deusa como uma manifesta��o feminina de Consus. Outra coincid�ncia era que Consus e Ops eram duas das divindades chamadas secretas dos romanos. Aquelas cujo nome havia que manter oculto para que os inimigos da cidade n�o pudessem atrav�s de um ritual (la evocatio) acabar com os romanos ou deix�-los indefesos.
PAX
Deusa romana da paz que corresponde com a grega Eirene. Seu santu�rio aug�steo � bem conhecido: o"Ara Pacis Augustae" (Altar da Paz de Augusto) no Campo de Marte. Seus festivais se celebravam em 3 de janeiro. Seus atributos s�o o ramo da oliveira e um cetro.
PALES
Deusa padroeira dos pastores e dos rebanhos. Preside a sa�de e a fertilidade dos animais dom�sticos. Suas festas eram as Paliliae (ou Pariliae) celebrada em 21 de abril, lend�ria data da funda��o de Roma. O nome pales est� relacionado com a palavra greco-latina phallus (falo).
POMONA:
Pomona era uma ninfa do bosque que amava sua horta de ma��s. Sempre tinha um foice na m�o para podar ou colher um peda�o.
Como seu desejo era ficar s�, construiu uma valeta em torno da horta, para que nada entrasse. O deus Vertumnus passou por ali e ficou deslumbrado com sua beleza e se apaixonou por ela. De ali em diante passava por sua vala todos os dias, com disfarces diferentes. Um dia era um colhedor, com uma cesta transbordante de trigo. J� em outro, um produtor de feno, com uma fibra de feno detr�s da sua orelha. Pomoma nunca lhe deu um olhar sequer.
Finalmente, Vertummus se converteu em uma mulher anci� e se atreveu a entrar na horta de Pomona. Ap sentar-se com ela debaixo de uma �rvore de ma��s, instigou a Pomona a tomar a m�o do deus Vertumnus, j� que ele era o primeiro a cultivar as ma��s que ela amava, e portanto, seria o �nico que a entenderia verdadeiramente.
As palavras de Vertumnus derreteram o cora��o de Pomona, e quando ele regressou a sua verdadeira forma, um jovem t�o radiante como o sol, ela aceitou casar-se com ele.
Pomona � a Deusa Rainha das �rvores frut�feras e a personifica��o do outono. Pom�nia era o nome da festa da colheita dedicada � essa Deusa romana.
TELLES
Deusa romana da Terra, igualada a Deusa Grega Gaia (Terra Mater) e tamb�m a Deusa da fertilidade Ceres. Sua festa, as Fordic�lia, era realizada em 15 de abril, sacrificando-se uma vaca prenha, s�mbolo da terra f�rtil desabrochando na primavera. Ap�s queimar o embri�o na fogueira, espalhavam-se as cinzas nos campos para assegurar a fertilidade das colheitas.
Teles era tamb�m invocada nos casamentos para aben�oar a uni�o com fertilidade e prosperidade. Nos funerais, os mortos eram entregues a Ela, para descansar em seu ventre � espera do renascimento. Se pensava que Fama era sua filha.
VICT�RIA
Era a Deusa dos combatentes, an�loga � sabina Vacuna e � grega Nike. Com a cristianiza��o, Vict�ria foi transformada em Santa Vit�ria ou Nossa Senhora das Vit�rias Vict�ria, a Deusa, foi imortalizada em diversas esculturas, colocadas sobre v�rios Arcos do Triunfo, como os de Londres e Berlim. Dia 16 de fevereiro era a data de sua celebra��o. Ela possu�a v�rios templos na Gr�cia, na It�lia e em Roma.
Representam-na ordinariamente com asas, segurando em uma das m�os uma coroa de loureiro, e na outra uma palma. Algumas vezes est� sobre um globo. Quando os antigos queriam designar uma vit�ria naval, representavam-na de p� sobre a proa de um navio.
Texto pesquisado e desenvolvido por
ROSANE VOLPATTO
"
"
Principais Liga��es entre Velas, Signos e Pedras
Vela Branca (C�ncer) Pedra => Quartzo Verde (curativa)
Vela Preta (Capric�rnio) Pedra => �nix Negro (poder)
Vela Azul (Sagit�rio) Pedra => Sodalita (sabedoria)
Vela Rosa (Libra) Pedra => �gata Azul (sorte)
Vela Verde-�gua (Peixes) Pedra => Hematita (prote��o)
Vela Marrom (Aqu�rio) Pedra => �gata Rosa (sorte)
Vela Roxa (G�meos) Pedra => Olho de Tigre (felicidade)
Vela Vermelha (�ries) Pedra => Ametista (beleza)
Vela Verde (Touro) Pedra => Quartzo Rosa (amor)
Vela Amarela (Le�o) Pedra => Cristal (energia)
Vela Roxa (Virgem) Pedra => �gata Vermelha (sorte)
Vela Vermelho-Escuro (Escorpi�o) Pedra => Obsidiana (Paz)
"
online
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
♥.♥ BEIJINHO COR DE PINK TIA MIRELE ♥.♥
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥