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O AUTO-RESPEITO E O RESPEITO AO OUTRO

O marido volta do trabalho de mau humor, depois de um dia ruim.

A esposa preparou o jantar com muito amor, mas, acidentalmente deixa a travessa cair no ch�o.

O marido se enfurece violentamente.

OU

O marido volta do trabalho depois de um dia feliz e bem sucedido.

A esposa acidentalmente deixa o jantar cair no ch�o.

O marido n�o se importa e ainda ajuda a limpar o ch�o.

Nestes dois exemplos podemos ver a mesma situa��o externa - o jantar esparramado no ch�o.

Contudo, rea��es completamente diferentes s�o apresentadas pelo marido diante da situa��o.

A rea��o do marido nos dois casos depende de seu estado emocional, que � claramente o resultado de suas experi�ncias durante o dia.

A comida derramada n�o � a causa da rea��o do marido, mas, apenas, o estopim catalisador de um estado emocional que j� existia.

O primeiro marido se retira ap�s a explos�o de ira e continua criticando sua esposa mentalmente. Ainda atribui a ela a culpa por seu mal estar geral e passa algumas horas irritado. Mant�m-se tamb�m a tend�ncia dele ficar irritado nas pr�ximas situa��es catalisadoras.

O problema n�o s�o os acontecimentos do dia, mas as minhas fraquezas internas, que detonam as rea��es. Os outros podem estar me provocando a vontade, mas, se n�o tenho raz�es internas n�o reagirei.

A primeira causa do conflito � o meu falso senso do eu. Porque julgo ser melhor do que tudo que a� est� ( o que n�o � verdade ), tento sustentar esta ilus�o, culpando a tudo e a todos pelo que me acontece.

Quando n�o possuo esta ilus�o, n�o sou afetado pelas circunstancias, nem pela animosidade dos outros, mantenho o auto-respeito e ainda sou capaz de influenciar positivamente os acontecimentos e as pessoas.

O auto-respeito �, sobretudo, a garantia do respeito ao outro. Entretanto, como s�o poucas as pessoas com verdadeiro auto-respeito, precisamos estar sempre preparados para agir com COMPREENS�O E TRANQ�ILIDADE DIANTE DOS ACONTECIMENTOS.

A viola��o dos Direitos Autorais
Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.

FONTE GOOGLE

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