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Feriados e eventos c�clicos


Dia das For�as Armadas de Angola.

Dia do Ex�rcito, na China.

Na religi�o Wicca, s�o celebrados os sab�s de Imbolc no hemisf�rio sul e Lughnasadh no hemisf�rio norte.

Dia do Selo postal Brasileiro.

Em Cabinda, dia da comemora��o do anivers�rio de assinatura do Acordo da Paz em Cabinda - o Mermorando de Entendimento para a Paz e Reconcilia��o na Prov�ncia de Cabinda - entre o Governo de Angola e o F�rum Cabind�s para o Di�logo (FCD).

Eventos vexilol�gicos

1919 - Adotada a atual bandeira da Pol�nia




Selos postais no Brasil

O Brasil foi o segundo pa�s* a emitir um selo postal, depois da Inglaterra. No dia 1 de Agosto de 1843, o Imp�rio lan�ou os primeiros selos brasileiros, a s�rie chamada Olho-de-boi, com os valores de trinta, sessenta e noventa R�is.

Ap�s, seguiram-se os selos conhecidos como "Inclinados" (1844), Olhos-de-cabra (1850) e os Olhos-de-gato (1854).

Quanto aos selos comemorativos, os primeiros foram emitidos em 1900, em comemora��o ao 4� Centen�rio do Descobrimento do Brasil e em 1906 foram feitas emiss�es comemorativas com repercuss�o no exterior, celebrando o 3� Congresso Pan-Americano. Em 1903, o pintor Eliseu Visconti participa de tr�s concursos de selos postais e cartas-bilhete, organizados pela Casa da Moeda, num total de dezesseis projetos. Declarado vencedor dos tr�s concursos em janeiro de 1904, os projetos de selos postais de Visconti jamais seriam executados, sup�e-se que por falta de recursos. No entanto, a aceita��o que tiveram por parte da imprensa especializada, inclusive na Europa e na Am�rica, foi comprovada pelo n�mero de vezes que foram publicados, inclusive na revista francesa L�Illustration que reproduziu todos os projetos de Visconti. Tendo sempre a mulher como principal protagonista, Visconti representou os fatos mais significativos da hist�ria do Brasil e homenageou ainda as artes, o com�rcio, a ind�stria, a correspond�ncia, a energia el�trica e a aeron�utica.

Em 1920, foi criado o servi�o a�reo, que teve selos exclusivos no per�odo de 1927 a 1934.

Em 1938, em comemora��o � 1� Exposi��o Filat�lica Internacional - BRAPEX, no Rio de Janeiro, foi lan�ado o primeiro bloco comemorativo.

A grande maioria dos selos comemorativos brasileiros tinha impress�o em uma s� cor, at� 1968, com as mesmas t�cnicas e defici�ncias dos selos ordin�rios. A partir da�, surgiram melhorias significativas no processo de impress�o, principalmente no que se referia ao tipo de papel, �s t�cnicas utilizadas e aos mecanismos de seguran�a contra falsifica��es.

Com o surgimento da ECT - Empresa Brasileira de Correios e Tel�grafos, em 1969, artistas pl�sticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emiss�es comemorativas e a Casa da Moeda (inicialmente os selos eram emitidos pelo American Bank Note - NY) foi reequipada para garantir uma impress�o compat�vel com o novo padr�o, al�m de provid�ncias para incrementar a Filatelia no pa�s.

Com a moderniza��o, em sua concep��o art�stica, os selos brasileiros tornaram-se mais atraentes e competitivos, obtendo importantes pr�mios internacionais. Entre as emiss�es premiadas o bloco "S�o Gabriel Padroeiro dos Correios" (1973), o selo "Imprensa - Bicenten�rio de Hip�lito da Costa" (1974), o selo "Dia Nacional de A��o de Gra�as" (1976), a s�rie "Folguedos e Bailados Populares" (1981) e o bloco "Literatura de Cordel - Lubrapex 86" (1986).

� controverso o fato da Su��a ter lan�ado o seu selo antes do Brasil, pois era de uso regional e n�o de circula��o nacional

Obes.:O primeiro selo foi o selo negro de um penny (one penny black), surgido na Inglaterra em 6 de Maio de 1840. A ideia foi de Sir Rowland Hill, membro do Parlamento do Reino Unido, para que fosse o remetente a pagar a tarifa, pois antes da cria��o do selo, o destinat�rio � que a pagava, criando um enorme n�mero de devolu��es.







A viola��o dos Direitos Autorais
Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.

FONTE GOOGLE

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"Aqueles que passam por n�s,
n�o v�o s�s, n�o nos deixam s�s.
Deixam um pouco de si,
levam um pouco de n�s."

("Antoine de Saint-Exupery")