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"Aqueles que passam por n�s,
n�o v�o s�s, n�o nos deixam s�s.
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("Antoine de Saint-Exupery")
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"ઇઉ.��.*ઇઉ Na minha vida tudo � festa...
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Por isso vivo a vida intensamente no
mundo de alegrias e fantasias realizaveis."ઇઉ.��.*ઇઉ
ઇઉ By Mirele ઇઉ
DIA DO BARBEIRO - 06 DE SETEMBRO
O barbeiro, um dos mais antigos profissionais do mundo, vem aos poucos perdendo seu espa�o no mercado de trabalho para os grandes e modernos sal�es de beleza. Mesmo assim, ainda � poss�vel encontrar-se, nas grandes e pequenas cidades, um bom n�mero desses especialistas no corte e feitura de cabelos e barbas dos homens que resistem teimosamente aos novos costumes que os tempos modernos v�m implantando entre os apreciadores de novidades (na ilustra��o, reprodu��o da tela a �leo �Barbeiro da Ro�a�, de Paulo Ney Rego Damasceno).
Na verdade, desde a mais remota antiguidade que o uso de barbear e cortar o cabelo tornou-se habitual entre os homens. Segundo os pesquisadores, os gregos daquela �poca idealizavam suas divindades como figuras de rara beleza e perfei��o corporal, o que eles expressavam atrav�s de alguns tipos de est�tuas denominadas kouros, representando jovens do sexo masculino. Em algumas lojas de Atenas onde essas esculturas eram encontradas, foram sendo instalados espa�os adequados ao tratamento de beleza, e foi assim que surgiu o sal�o e a profiss�o de barbeiro, exclusiva do sexo masculino. Os relatos a esse respeito d�o conta de que os nobres e guerreiros de ent�o usavam cabelos compridos, sustentados por faixas, correntes ou condecora��es; os jovens, por sua vez, copiavam os penteados de Apolo e Arquimedes; os velhos e fil�sofos deixavam crescer a barba e os cabelos, como s�mbolo de sabedoria, enquanto os escravos apresentavam os seus cabelos curtos e lisos, n�o lhes sendo permitido o uso de barba nem bigodes.
Al�m dessa atividade que exerciam e que lhes dava o nome, os antigos barbeiros, tamb�m praticavam pequenas cirurgias, podendo sangrar e extrair dentes. Segundo as regras monacais (relativa aos monges), eles n�o s� tonsuravam esses religiosos, mas tamb�m podiam sangr�-los. Ainda nos s�culos 17 e 18, o barbeiro era considerado um verdadeiro pr�tico no seu mister de cirurgi�o e sangrador, e somente mais adiante, j� no s�culo 19, � que tais pr�ticas lhes foram proibidas, sob pena de incidirem em infra��es legais no caso de continuaram o seu exerc�cio.
Mas o tempo foi passando, os costumes se adaptando aos modismos de cada �poca, e assim, aos poucos, surgiu no mercado de cuidados pessoais a figura do cabeleireiro, palavra que no vocabul�rio brasileiro tamb�m designava originalmente o cortador de cabelos masculinos, ou seja, o pr�prio barbeiro, mas que por raz�es ainda n�o explicadas satisfatoriamente passou a indicar os profissionais trabalhando em sal�es destinados ao p�blico feminino. Alguns destes, por sua vez, certamente pretendendo valorizar ainda mais sua arte de arruma��o capilar, adotaram a express�o francesa coiffeur para se auto-intitularem. E a moda pegou de tal forma, que � cada vez maior o n�mero de cidad�os disputando vagas com as cidad�s, nos estabelecimentos dedicados a essa atividade reconhecidamente embelezadora.
Os antigos profissionais barbeiros t�m sentido o decl�nio de sua clientela. Vez ou outra os �rg�os de imprensa que se interessam pelo assunto publicam mat�rias abordando essa #morfose, revelando a opini�o dos atingidos pela altera��o de costumes cada vez mais percept�vel. Em uma delas o entrevistado declara que os barbeiros est�o com os dias contados, e justifica seu pensamento afirmando que �Essa profiss�o est� em decad�ncia porque antigamente existiam profissionais s�rios e que aprendiam com seus pais, mas hoje em dia poucas pessoas fazem a barba no sal�o�. Para ele, que aprendeu o of�cio com o pai, est� faltando interesse da nova gera��o. �Hoje em dia, com quatro dias de curso, qualquer um j� abre o seu sal�o e se torna barbeiro sem qualifica��o�, completa o profissional.
Cabeleireiro � aquele que corta, pinta ou faz altera��es no cabelo das pessoas. Dentre as ferramentas que usa est�o inclu�das : tesouras, navalha, pentes, capas, m�quinas de corte e acabamento.
O nome designa tamb�m o estabelecimento comercial onde trabalham as pessoas dedicadas a esta actividade.
A viola��o dos Direitos Autorais
Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.
FONTE GOOGLE
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"13 DE SETEMBRO - ANIVERSARIO DO MEU KEOPS -
FAR� 2 ANINHOS!"
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