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"Aqueles que passam por n�s,
n�o v�o s�s, n�o nos deixam s�s.
Deixam um pouco de si,
levam um pouco de n�s."

("Antoine de Saint-Exupery")

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Dia do Veterin�rio.
1948 - Independ�ncia da Rep�blica Democr�tica Popular da Cor�ia.
1965 - Dia Nacional do Administrador.
1991 - Independ�ncia do Tadjiquist�o.


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"ઇ‍ઉ.��.*ઇ‍ઉ Na minha vida tudo � festa...
Tudo � magia...
Tudo � alegria ...
Por isso vivo a vida intensamente no
mundo de alegrias e fantasias realizaveis."ઇ‍ઉ.��.*ઇ‍ઉ

ઇ‍ઉ By Mirele ઇ‍ઉ

DIA DO VETERIN�RIO -09 DE SETEMBRO

Medicina Veterin�ria � uma ci�ncia que se dedica � preven��o, controle, erradica��o e tratamento das doen�as, traumatismos ou qualquer outro agravo � sa�de dos animais, al�m do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano.

A Medicina Veterin�ria tamb�m busca assegurar a qualidade, quantidade e a seguran�a dos estoques de alimento de origem animal atrav�s do controle da sa�de dos animais e dos processos que visam obter seus produtos (tais como carne, ovos, leite, couro, etc), assim como sua distribui��o, venda e preparo.




Foi no dia 9 de setembro de 1933, atrav�s do Decreto n� 23.133, que o ent�o presidente Get�lio Vargas criou uma normatiza��o para a atua��o do m�dico veterin�rio e para o ensino dessa profiss�o. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterin�rio. Mas escolas de veterin�ria j� existiam no Brasil, desde 1910.

� chamada de medicina veterin�ria a preven��o, o diagn�stico e o tratamento de doen�as dos animais dom�sticos e o controle de dist�rbios tamb�m em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que come�aram a domestic�-los. A pr�tica da veterin�ria foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babil�nia e no Egito. Por�m, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O C�digo de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre franc�s, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babil�nia, j� continha normas sobre atribui��es e remunera��o dos "m�dicos de animais".
Na Europa, a hist�ria da veterin�ria parece estar sempre ligada �queles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de m�dicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradu��o em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a pr�tica da medicina animal na Gr�cia s�o do s�culo VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa fun��o - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterin�ria que tratam dos cavalos) - tinham um cargo p�blico. As escolas de veterin�ria surgiram na Europa no meio do s�culo XVIII, em pa�ses como �ustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Fran�a, Inglaterra, It�lia, Pol�nia, R�ssia e Su�cia.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterin�ria de Alfort e com a boa impress�o que teve, decidiu criar condi��es para o aparecimento de institui��o semelhante no Brasil, por�m as duas primeiras escolas do g�nero s� apareceram no governo republicano: a escola de Veterin�ria do Ex�rcito, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterin�ria, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
Para o exerc�cio profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintend�ncia do Ensino Agr�cola e Veterin�rio do Minist�rio da Agricultura, �rg�o fiscalizador da profiss�o.
A partir de 1968, com a lei de cria��o dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterin�ria, foi transferida aos conselhos a fun��o de fiscalizar o exerc�cio dessa profiss�o e � tamb�m onde se faz o registro profissional.
A forma��o em medicina veterin�ria dura, em m�dia, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas b�sicas anatomia, microbiologia, gen�tica, matem�tica, estat�stica, al�m de nutri��o e produ��o animal. Depois � a vez de estudar as doen�as, as t�cnicas cl�nicas e cir�rgicas e ent�o optar pela especializa��o.
As especializa��es s�o cl�nica e cirurgia de animais dom�sticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas ind�strias de produtos para animais, acompanhando a produ��o de alimentos, ra��es, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conserva��o de esp�cies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodu��o e conserva��o, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de sa�de de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.

"13 DE SETEMBRO - ANIVERSARIO DO MEU KEOPS -
FAR� 2 ANINHOS!"

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Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.

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