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"ઇઉ.��.*ઇઉ Na minha vida tudo � festa...
Tudo � magia...
Tudo � alegria ...
Por isso vivo a vida intensamente no
mundo de alegrias e fantasias realizaveis."ઇઉ.��.*ઇઉ
ઇઉ By Mirele ઇઉ
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Mal de Alzheimer
A doen�a de Alzheimer ou mal de Alzheimer � uma doen�a degenerativa do c�rebro caracterizada por uma perda das faculdades cognitivas superiores, manifestando-se inicialmente por altera��es da mem�ria epis�dica. Estes d�fices amn�sicos agravam-se com a progress�o da doen�a, e s�o posteriormente acompanhados por d�fices visuo-espaciais e de linguagem. O in�cio da doen�a pode muitas vezes dar-se com simples altera��es de personalidade, com idea��o paran�ide.
Causas
A base histopatol�gica da doen�a foi descrita pela primeira vez pelo neuropatologista alem�o Alois Alzheimer em 1909, que verificou a exist�ncia juntamente com placas senis (hoje identificadas como agregados de prote�na beta-amil�ide), de emaranhados neurofibrilares (hoje associados a muta��o da prote�na tau, no interior dos neurot�bulos). Estes dois achados patol�gicos, num doente com severas perturba��es neurocognitivas, e na aus�ncia de evid�ncia de compromisso ou les�o intra-vascular, permitiram a Alois Alzheimer caracterizar este quadro cl�nico como distinto de outras patologias org�nicas do c�rebro, vindo Emil Kraepelin a dar o nome de Alzheimer � doen�a por ele estudada pela primeira vez, combinando os resultados histol�gicos com a descri��o cl�nica
Efeitos
Caracteriza-se clinicamente pela perda progressiva da mem�ria. O c�rebro de um paciente com a doen�a de Alzheimer, quando visto em necr�psia, apresenta uma atrofia generalizada, com perda neuronal espec�fica em certas �reas do hipocampo mas tamb�m em regi�es parieto-occipitais e frontais.
A perda de mem�ria causa a estes pacientes um grande desconforto em sua fase inicial e intermedi�ria, j� na fase adiantada n�o apresentam mais condi��es de perceber-se doentes, por falha da auto-cr�tica. N�o se trata de uma simples falha na mem�ria, mas sim de uma progressiva incapacidade para o trabalho e conv�vio social, devido a dificuldades para reconhecer pessoas pr�ximas e objetos. Mudan�as de domic�lio s�o mal recebidas, pois tornam os sintomas mais agudos. Um paciente com doen�a de Alzheimer pergunta a mesma coisa centenas de vezes, mostrando sua incapacidade de fixar algo novo. Palavras s�o esquecidas, frases s�o truncadas, muitas permanecendo sem finaliza��o.
Evolu��o
A evolu��o da piora � em torno de 5 a 15% da cogni��o (consci�ncia de si pr�prio e dos outros) por ano de doen�a, com um per�odo em m�dia de oito anos de seu in�cio e seu �ltimo est�gio. Com a progress�o da doen�a passa a n�o reconhecer mais os familiares ou at� mesmo a n�o realizar tarefas simples de higiene e vestir roupas. No est�gio final necessita de ajuda para tudo. Os sintomas depressivos s�o comuns, com instabilidade emocional e choros. Del�rios e outros sintomas de psicose s�o frequentes, embora dif�ceis de avaliar nas fases finais da doen�a, devido � total perda de no��o de lugar e de tempo e da deteriora��o geral. Em geral a doen�a instala-se em pessoas com mais de 65 anos, mas existem pacientes com in�cio aos quarenta anos, e relatos raros de in�cio na inf�ncia, de prov�vel cunho gen�tico. Podem aparecer v�rios casos numa mesma fam�lia, e tamb�m pode acontecer casos �nicos, sem nenhum outro parente afetado, ditos espor�dicos.
Tratamento
O tratamento visa a confortar o paciente e retardar o m�ximo poss�vel a evolu��o da doen�a. Algumas drogas s�o �teis no in�cio da doen�a, e sua dose deve ser personalizada. S�o os inibidores da acetil-colinesterase, medica��es que inibem a enzima respons�vel pela degrada��o da acetilcolina produzida e liberada por um n�cleo na base do c�rebro (n�cleo basal de Meynert). A defici�ncia de acetilcolina � considerada epifen�meno da doen�a de Alzheimer, mas n�o � o �nico evento bioqu�mico/fisiopatol�gico que ocorre. Mais recentemente, um grupo de medica��es conhecido por inibidores dos receptores do tipo NMDA (N-Metil-D-Aspartato) do glutamato entrou no mercado brasileiro, j� existindo no europeu h� mais de uma d�cada. A memantina � tal droga, e sua a��o d�-se pela inibi��o da liga��o do glutamato, neurotransmissor excitat�rio do sistema nervoso central a seus receptores. O glutamato � respons�vel por rea��es de excitotoxicidade com libera��o de radicais livres e les�o tecidual e neuronal. H� uma m�xima na medicina que diz que uma doen�a pode ser intrat�vel, mas o paciente n�o.
Recentemente, um estudo conseguiu desenvolver um meio de reverter alguns sintomas do Mal de Alzheimer em quest�o de minutos
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