Inicia-se num olhar
Que umedece a boca,
Sua os poros,
Vai de vento em popa,
Se abre num sorriso,
�s vezes um tanto indeciso
E come�a a imaginar
Coisas, coisas...
De algo inimagin�vel,
N�o d� pra falar
Apenas sentir.
O contato da pele,
O calor do corpo
Naquele corpo a corpo,
Inebriante e quente
Parece as t�mporas explodir!
N�o d� pra falar
Apenas sentir.