O Justo Valor das Coisas Presentes
N�o julgues as coisas ausentes como presentes; mas entre as coisas presentes pondera as de mais pre�o e imagina com quanto ardor as buscarias se n�o as tivesses � m�o. Mas ao mesmo tempo toma cuidado, n�o seja caso que ao deliciares-te assim nas coisas presentes te habitues a sobrestim�-las; procedendo assim, se um dia as viesses a perder, davas em louco rematado.
Marco Aur�lio, in "Pensamentos"
>