Ou o c�u ou o ch�o
Nunca vejo o meio
Qual a raz�o
De ser o meio termo
Na minha m�o
Guardo o meu destino
Eu abro e vou
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Meus passos v�o
Firmes no caminho
Em dire��o ao que n�o foi escrito
Intui��o sopra em meu ouvido
Escuto e vou
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Uh, uh, uh, uh...
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Uh, uh, uh, uh...
Nunca vejo o meio
Qual a raz�o
De ser o meio termo
Na minha m�o
Guardo o meu destino
Eu abro e vou
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Meus passos v�o
Firmes no caminho
Em dire��o ao que n�o foi escrito
Intui��o sopra em meu ouvido
Escuto e vou
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Uh, uh, uh, uh...
Eu s� sei que n�o quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
N�o s�o iguais aos erros
Que deixei pra tr�s
E aqueles velhos medos
N�o assustam mais
Uh, uh, uh, uh...