"Mas que tristeza � esta que resolveu abra�ar forte meu cora��o. O sil�ncio da noite provocou uma s�rie de rea��es em minha alma. Vontade de fazer nada. N�s na garganta. L�grimas teimando em molhar o travesseiro. Parece que o tempo n�o passa. Ando de um lado para o outro da casa... tudo t�o vazio. Ou melhor... tudo t�o preenchido com meu eu, s� meu eu. Procuro respostas para este sentimento e a �nica explica��o seria: Ainda n�o me acostumei..."
(Ref�gio da Alma)