"...Eu sou l�cida na minha loucura, permanente na minha inconst�ncia, inquieta na minha comodidade...Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz... Quando me entrego, me atiro e quando recuo n�o volto mais.Mas n�o me leve a s�rio, sei que nada � definitivo. Nem eu sou o que penso que eu sou. Nem n�s o que a gente pensa que tem." (Marta Medeiros)