Amar algu�m profundamente requer muita coragem. A coragem de amar e de partilhar momentos � a coragem de se desnudar n�o s� fisica mas emocionalmente.
Quando duas pessoas est�o nuas, pele contra pele, vivenciam uma intimidade e uma vulnerabilidade �nicas. Quando os dois t�m coragem de se desnudar emocionalmente, tocando a alma um do outro, tiram as roupas, despem-se juntos em todos os sentidos.
N�o h� maior equ�voco do que imaginar que o amor � uma for�a exterior que se abate magicamente sobre n�s e nos enche de paix�o e ardor.
No in�cio, quando a gente se apaixona, tem de fato essa impress�o. O cora��o se abre repentinamente para algu�m que derrama nele toda esp�cie de emo��es deliciosas� Por um tempo, o relacionamento se alimenta desse �barato� inicial.
Com o tempo, por�m, o amor perde essa for�a e voc� fica esperando que a pessoa amada fa�a alguma coisa para que os dois se unam mais e mais. Esperar que ele a preencha com muito amor � um erro. Voc� precisa aprender a se apaixonar por ele uma vez ap�s a outra, sem cessar.
O amor sempre come�a com voc�. � uma escolha que faz, a cada momento, de olhar para aquilo que � digno de amor nele. Quando fica esperando que ele diga algo para reacender a chama do amor, est� apenas preparando o terreno para desapontamentos. N�o cabe a ele ser digno de carinho. Cabe a voc� ser carinhosa com ele � conhecer seus desejos e tentar satisfaz�-los, dar-lhe aten��o, afeto e admira��o e deixar que ele perceba, por meio de atitudes, de considera��o e de palavras, que o valoriza.
Esse tipo de desapego exige muitos momentos de �nudez�, nos quais voc� deixa seu ego para tr�s e se move em dire��o ao universo, � mente e ao cora��o de seu homem. Voc� o sente por inteiro, de dentro para fora, e pergunta a si mesma de que ele precisa. Chamo essa pr�tica de op��o pelo amor. Como qualquer outra coisa, o amor precisa de equil�brio. Voc� tem de preencher suas necessidades e certificar-se de que uma paix�o nunca vai comprometer sua integridade.
Quando os dois param de esperar pela iniciativa um do outro, quando decidem tomar a dianteira, o relacionamento flui e cresce. � assim que deveria ser a dan�a do amor.
(do livro Real Moments For Lovers, Barbara de Angelis)
Quando duas pessoas est�o nuas, pele contra pele, vivenciam uma intimidade e uma vulnerabilidade �nicas. Quando os dois t�m coragem de se desnudar emocionalmente, tocando a alma um do outro, tiram as roupas, despem-se juntos em todos os sentidos.
N�o h� maior equ�voco do que imaginar que o amor � uma for�a exterior que se abate magicamente sobre n�s e nos enche de paix�o e ardor.
No in�cio, quando a gente se apaixona, tem de fato essa impress�o. O cora��o se abre repentinamente para algu�m que derrama nele toda esp�cie de emo��es deliciosas� Por um tempo, o relacionamento se alimenta desse �barato� inicial.
Com o tempo, por�m, o amor perde essa for�a e voc� fica esperando que a pessoa amada fa�a alguma coisa para que os dois se unam mais e mais. Esperar que ele a preencha com muito amor � um erro. Voc� precisa aprender a se apaixonar por ele uma vez ap�s a outra, sem cessar.
O amor sempre come�a com voc�. � uma escolha que faz, a cada momento, de olhar para aquilo que � digno de amor nele. Quando fica esperando que ele diga algo para reacender a chama do amor, est� apenas preparando o terreno para desapontamentos. N�o cabe a ele ser digno de carinho. Cabe a voc� ser carinhosa com ele � conhecer seus desejos e tentar satisfaz�-los, dar-lhe aten��o, afeto e admira��o e deixar que ele perceba, por meio de atitudes, de considera��o e de palavras, que o valoriza.
Esse tipo de desapego exige muitos momentos de �nudez�, nos quais voc� deixa seu ego para tr�s e se move em dire��o ao universo, � mente e ao cora��o de seu homem. Voc� o sente por inteiro, de dentro para fora, e pergunta a si mesma de que ele precisa. Chamo essa pr�tica de op��o pelo amor. Como qualquer outra coisa, o amor precisa de equil�brio. Voc� tem de preencher suas necessidades e certificar-se de que uma paix�o nunca vai comprometer sua integridade.
Quando os dois param de esperar pela iniciativa um do outro, quando decidem tomar a dianteira, o relacionamento flui e cresce. � assim que deveria ser a dan�a do amor.
(do livro Real Moments For Lovers, Barbara de Angelis)
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