N�o sou mais uma companhia
agrad�vel, nem sei se um dia fui,
agrad�vel, nem sei se um dia fui,
O
fato de n�o ter tantos amigos ou mesmo pessoas ao meu redor, deixa
claro a falta de simpatia que por vezes me caracteriza,
fato de n�o ter tantos amigos ou mesmo pessoas ao meu redor, deixa
claro a falta de simpatia que por vezes me caracteriza,
Tento aceitar a solid�o,
Tento entender o que me afasta das pessoas,
Tento culp�-las mesmo sabendo que sou a
verdadeira culpada,
verdadeira culpada,
Tento saber o
que pensam sobre mim,
que pensam sobre mim,
Penso se
minhas tristezas e frusta��es carregam tanto minha imagem, a ponto de
repelir as pessoas ao se aproximarem de mim,
minhas tristezas e frusta��es carregam tanto minha imagem, a ponto de
repelir as pessoas ao se aproximarem de mim,
Mas como mudar? O que mudar? N�o podem elas
me aceitarem como sou? Acredito que me aceitam, mas compreendo que n�o
s�o obrigadas a estarem comigo
me aceitarem como sou? Acredito que me aceitam, mas compreendo que n�o
s�o obrigadas a estarem comigo
Como
posso querer que gostem de mim, se nem eu me gosto?
posso querer que gostem de mim, se nem eu me gosto?
Como querer que me suportem, se eu n�o me
suporto?
suporto?
... Por um minuto desejei
acabar com toda a solid�o que me aflinge a cada dia e cada vez mais...
acabar com toda a solid�o que me aflinge a cada dia e cada vez mais...
Mas at� para tentar algo extremo, sou
covarde.
covarde.
Ent�o o que fazer?
N�o quero mais me sentir como uma estranha,
S� preciso de algu�m para me amar.