



TU �S MEU SOL-
Nas brumas da solitude
quando chimarreio solito,
embora n�o sinta, escaldante,
na derme enrugada, sua for�a;
o clariv�sio do sol do amor
feito fogo de ch�o n�alma
neste frio inverno da idade
aquece o cora��o congelado
na andan�a por mares sagrados
quando n�o deu voz � raz�o.
Mas veio clarear meus passos
este sol bendito, que �s tu,
brilhar na redoma da alma
e aquece tanto, tanto, tanto
n�o somente o corpo
mas meu frio cora��o peralta
que fez de ti sua raz�o.
Teu sol, de cupidos e dardos
reacende os fogos j� idos
com suas labaredas/fagulhas
faz brasas de apagadas hulhas,
que erguem borbulhas de ilus�o.
Nas brumas da solitude
quando chimarreio solito,
embora n�o sinta, escaldante,
na derme enrugada, sua for�a;
o clariv�sio do sol do amor
feito fogo de ch�o n�alma
neste frio inverno da idade
aquece o cora��o congelado
na andan�a por mares sagrados
quando n�o deu voz � raz�o.
Mas veio clarear meus passos
este sol bendito, que �s tu,
brilhar na redoma da alma
e aquece tanto, tanto, tanto
n�o somente o corpo
mas meu frio cora��o peralta
que fez de ti sua raz�o.
Teu sol, de cupidos e dardos
reacende os fogos j� idos
com suas labaredas/fagulhas
faz brasas de apagadas hulhas,
que erguem borbulhas de ilus�o.