no trig�simo andar ela vive num para�so
de banquetes e festas com gente famosa.
Nas ruas l� embaixo � todos matando todos.
O apocalipse, exterm�nio, a matan�a mais pavorosa.
A cidade n�o foi bombardeada
mas est� destruida numa guerra civil de esfomeados rasgados sem casa.
Mas no trig�simo andar ela vive o luxo de banquetes com milion�rios.
L� embaixo a multid�o que se matam na guerra at� j� esqueceram
que um dia existiu casas, fam�lias, emprego e sal�rio.
No seu para�so do trig�simo andar ela pensa:
_Quando foi que esse pa�s acabou exterminado nesse massacre apocaliptico?
Quando o povo apoiou o �dio total e o fanatismo.